Artes е História

SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO....................................................................................................................................................................................3

2. DESENVOLVIMENTO.......................................................................................................................................................................3

2.1 REFLEXÕES SOBRE HISTÓRIA..........................................................................................................................................4

2.2 REFLEXÕES SOBRE ARTE ................................................................................................................................................4

3. QUESTÃO LIVRO HISTÓRIA ..........................................................................................................................................................5

4. QUESTÃO LIVRO ARTE ….............................................................................................................................................................6

5. CONCLUSÃO....................................................................................................................................................................................6

REFERÊNCIAS ….............................................................................................................................................................7

1. INTRODUÇÃO

O conceito de história está diretamente vinculado ao conceito de tempo, sendo essencial que se compreenda a cronologia temporal e a relação do homem com essa temporalidade. Assim como o papel do historiador no processo de pesquisa e descoberta de elementos do passado para recompor a história, visando propor um novo discurso dos acontecimentos históricos.

O docente deve valorizar o conhecimento que seu alunado já traz consigo. A valorização da vivência do aluno através de filmes, outdoors, teatros, artes e cultura regionais, incentivando o fazer artístico por meio de estratégias simples como redescoberta de materiais e o uso das tecnologias, considerando também a comunidade em que estão inseridos. Arte na escola não é mais um sinônimo somente de fazer, mas também de ler e contextualizar trabalhos artísticos. Del Ben (2000) também relata suas observações em relação às novas tecnologias enfatizando o fenômeno da velocidade da informação. Comenta que:

O desenvolvimento crescente de novas tecnologias vem alterando significativamente o cotidiano das pessoas nas sociedades industriais. Na atualidade, a utilização da eletrônica e da informática nos permite, entre outras coisas, assistir à transmissão instantânea de imagens de qualquer parte do mundo via satélite, usar cartões magnéticos em transações bancárias e comerciais e trocar mensagens simultâneas com as pessoas de diferentes países na Internet. (Del Ben, 2000, p. 91).

Para chegar a bons resultados, o importante é trabalhar os temas transversais para que haja uma interação entre vários assuntos e disciplinas. Através de uma problemática em sala de aula podemos trabalhar várias disciplinas abordando um determinado assunto criando situações problema para que nossos alunos participem ativamente nesse processo de ensino/aprendizagem através da pesquisa e o docente será o mediador nesse processo.

O desenvolvimento crescente de novas tecnologias vem alterando significativamente o cotidiano das pessoas nas sociedades industriais. Na atualidade, a utilização da eletrônica e da informática nos permite, entre outras coisas, assistir à transmissão instantânea de imagens de qualquer parte do mundo via satélite, usar cartões magnéticos em transações bancárias e comerciais e trocar mensagens simultâneas com as pessoas de diferentes países na Internet. (Del Ben, 2000, p. 91).

2. DESENVOLVIMENTO

No contexto histórico, na Idade Média bastava uma criança desmamar que ela já era introduzida ao mundo dos adultos. Nas pinturas medievais a criança era pintada ou desenhada como se fosse um adulto com características distintas do comportamento ou tratamento que deve ser dado hoje a uma criança. A afetividade da criança camponesa, que passa a frequentar a casa devido à escola, teria criado uma nova projeção sobre as crianças. Quando se tratava da educação de um nobre, a situação era oposta, pois a criança nobre deveria passar pelo ritual da aprendizagem e isolar-se do convívio de casa.

A proximidade, com o advento da escola, trouxe a criança também para dentro de casa e para o convívio familiar. A partir de então, a concepção sobre a criança aproxima-se da que temos agora. A infância é uma construção cultural, que se firmou com o conceito de cidadania, a partir dos anos 80 sendo o conceito de infância muito recente. Estabelecer a correspondência entre passado e presente passou a ser um dos objetivos da disciplina de História.

Em relação ao ensino de arte ela não surgiu do nada, não nasceu por força do acaso. Conforme Ozinski (2001, p. 11), “as origens da arte coincidem com as do próprio homem.” Segundo esta autora, a história do Ensino de Arte formal, dentro de instituições escolares, é algo recente na história da humanidade.

Se pararmos para pensar, ler e nos informar, veremos que a cultura e as manifestações artísticas estão presentes na vida do ser humano desde a pré-história. O homem demonstrava a necessidade de se expressar por meio de desenhos e pinturas rupestres, encontradas nas paredes das cavernas, registrando sua história ao longo dos anos. Nesta época, os conhecimentos artísticos eram transmitidos pela tradição, passados de geração em geração. Nesse contexto, observamos que desde a época em que habitava as cavernas, o ser humano vem manipulando cores, formas, gestos, espaços, sons, silêncios, superfícies, movimentos, luzes, etc., com a intenção de dar sentido a algo, de comunicar-se com os outros. (MARTINS, 1998, p. 14).

2.1 REFLEXÕES SOBRE HISTÓRIA

Em todos os tempos, o ensino de História foi permeado por escolhas políticas. No Brasil, após a proclamação da República, em 1889, a construção da identidade do país tornou-se prioridade. As elites tinham de garantir a existência de um