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As Quebradeiras de coco

Por:   •  13/12/2017  •  Resenha  •  1.539 Palavras (7 Páginas)  •  350 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO – CAMPUS CODÓ

CURSO DE AGROINDÚSTRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

TURMA: 32

ALUNOS: DANIEL COSTA

 

 

                                       

                                     

                                         

Economia Solidária

Quebradeiras de Coco

Codó-MA

Dezembro/2017

DANIEL COSTA MACHADO

ECONOMIA SOLIDÁRIA (QUEBRADEIRAS DE COCO)

                                   

Trabalho sobre economia solidária e a relação com as quebradeiras de coco babaçu.

Codó-MA

Dezembro/2017

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................

2 ORIGEM...........................................................................................

3 ECONOMIA SOLIDÁRIA NO BRASIL............................................

4 AS “QUEBRADEIRAS DE COCO” ................................................

      4.1 EXTRAÇÃO DA AMÊNDOA...................................................

5 RELAÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA E AS QUEBRADEIRAS DE COCO BABAÇU...........................................................................

6 CONCLUSÃO...................................................................................

7 REFERÊNCIAS................................................................................

  1. INTRODUÇÃO

Economia solidária pode ser definida como o conjunto de atividades econômicas seja ela de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito organizadas sob a forma de autogestão. Compreende uma variedade de práticas econômicas e sociais organizadas sob a forma de cooperativas, associações, trocas, redes de cooperação, entre outras, que realizam atividades de produção de bens, prestação de serviços, finanças solidárias, comércio justo e consumo solidário. Trata-se de uma forma de organização da produção, consumo e distribuição de riqueza focada na valorização do ser humano e não do capital, caracterizada pela igualdade. A economia solidária é praticada por milhões de trabalhadoras e trabalhadores de todos os extratos sociais, incluindo a população mais excluída e vulnerável, organizados de forma coletiva gerenciando seu próprio trabalho, lutando pela sua emancipação em milhares de empreendimentos econômicos solidários e garantindo, assim, a reprodução ampliada da vida nos setores populares e o seu sustento diário. A economia solidária fortalece relações entre campo e cidade, entre produtores e consumidores, e permite uma ação mais crítica e pró-ativa dos consumidores sobre qualidade de vida, de alimentação e interesse sobre os rumos do desenvolvimento relacionados à atividade econômica.

  1. ORIGEM

Pode-se dizer que a economia solidária teve sua origem na Primeira Revolução Industrial, como uma reação dos artesãos expulsos dos mercados pela descoberta e substituição do homem pela máquina a vapor. Na passagem do século XVIII ao século XIX, surgem na Grã-Bretanha os primeiros sindicatos e as primeiras cooperativas. Com a fundação da cooperativa de consumo dos Pioneiros de Rochdale (1844), o cooperativismo de consumo se consolida em grandes empreendimentos e se espalha primeiro pela Europa e depois pelos demais continentes. Porém, identificar a economia solidária apenas com as memórias do movimento operário europeu seria um equívoco, pois sua história pode ser recontada, por exemplo, a partir das tradições da América pré-colombiana, ou dos povos africanos ou asiáticos, tanto quanto dos povos europeus. A expressão economia solidária, porém, foi criada somente na última década do século XX.

No Brasil, o surgimento se deu na década de 80, ressurgindo com a reação de movimentos sociais frente à crise de desemprego em massa, intensificada nos anos 90, com a abertura do mercado às importações. Desde a década de 90, tem sido experimentada por um número cada vez maior de trabalhadores, desempregados e populações marginalizadas.

  1. ECONOMIA SOLIDÁRIA NO BRASIL

No Brasil, o surgimento se deu na década de 80, ressurgindo com a reação de movimentos sociais frente à crise de desemprego em massa, intensificada nos anos 90, com a abertura do mercado às importações. Desde a década de 90, tem sido experimentada por um número cada vez maior de trabalhadores, desempregados e populações marginalizadas.

Exemplos de empreendimentos solidários de consumo são as cooperativas de consumo, habitacionais, de crédito e mútuas de seguros gerais, de seguro de saúde, clubes de troca etc. No âmbito da economia solidária, a figura do cliente é substituída pelo conceito de parceiro de projeto.

Atuam do movimento de Economia Solidária no Brasil hoje:

* Cooperativas industriais;

* Empreendimentos populares;

* Movimentos sociais;

* Sindicatos;

* Fóruns Municipais, Estaduais e Fórum Brasileiro de Economia

  Solidária;

* Políticas públicas de fomento à Economia Solidária;

* Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES).

4. AS “QUEBRADEIRAS DE COCO”

Os babaçuais existentes nas regiões norte e nordeste do Brasil, ocupam enormes dimensões nessas áreas, tornando-se recursos naturais. Para a extração destes produtos foram surgindo aos poucos as quebradeiras de coco. Sem tecnologias avançadas ou mesmo infraestrutura, o método de beneficiamento maranhense ainda é rudimentar e essencialmente dependente do trabalho manual dessas mulheres que enfrentam todas os obstáculos e dificuldades do ambiente rural.

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