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Atividade Estruturada 1 Psicologia

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Por:   •  1/11/2013  •  480 Palavras (2 Páginas)  •  844 Visualizações

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História da Psicologia Jurídica

Psicologia Jurídica é uma área de estudo, aplicação da Psicologia no mundo do Direito. Na literatura internacional aparecem várias denominações desta especialidade que também é chamada de Psicologia Judicial, Psicologia Legal, Psicologia Criminológica, Psicologia Forense, etc. A expressão aceita amplamente na América latina é Psicologia Jurídica.

A Psicologia Jurídica é reconhecida no Direito como Psicologia Forense. Este termo é mais antigo, é bastante utilizado pelas faculdades de direito, ficando o termo Psicologia Jurídica restrita à Psicologia, no Brasil é mais conhecida como Psicologia Jurídica. Uma vez inserido neste trabalho jurídico, o psicólogo pode atuar nas varas de família, de infância e juventude e nas varas criminais, entre outras.

No Século XVIII, inicia-se o surgimento da Psicologia Jurídica, devido às observações de juristas que reclamavam a necessidade de um conhecimento psicológico para poder realizar sua atividade judicial. De acordo com JESUS (2001) a relação da Psicologia e do Direito se apresenta como uma complementariedade de compromisso social e comunitário, deste modo, a Psicologia compreendendo e explicando o comportamento humano e o Direito se preocupando quanto ao estabelecimento de normas para o convívio comum dos indivíduos conforme as regras e normas de conduta.

Atualmente, o trabalho do psicólogo jurídico está ganhando expansão e desenvolvendo novas áreas de atuação, e aplicação dos conhecimentos “psi”, e também transcendendo ao papel apenas de avaliador, ou melhor, parecerecista, e atuando nas varas de justiça, conselhos tutelares, prisões, abrigos, unidades de internação e etc, e as intervenções e práticas se inscrevem nas tutelas jurídicas, ou seja, nas disputas entre famílias, na condição dos adolescentes infratores, adoções, violência sexual, violência contra mulher, prisões entre outras. (BRANDÃO e GONÇALVES, 2004).

Fases do Trabalho do Psicólogo na Justiça

 Avaliação;

 Elaboração de laudos;

 Auxilio nas dadas situações em que lhe foram requisitadas.

Tipos de Trabalho do Psicólogo no Judiciário

 Psicologia dos Juízes: processo de tomada de decisão dos juízes.

 Psicologia dos Jurados e testemunhos: processo de tomada de decisão dos jurados, determinar credibilidades dos testemunhos entre outras.

 Psicologia Penitenciária: classificação dos detentos, estudos de concessão de indultos, indicação de progressões e regressões de regime, trabalho de egressos e familiares, Laudos Criminológicos e etc.

 Psicologia Policial e das Forças Armadas: estudar, observar, pesquisar, contribuindo para o aprimoramento e a manutenção de um ótimo desempenho do trabalho policial.

 Psicologia aplicada aos Tribunais (forenses): avaliação, assessoria aplicada aos tribunais penais, laborais, civis, de menores, de família e administrativo. Intervém em casos em que se requer conhecer o estado psicológico das pessoas que formam parte do processo judicial, com o fim de

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