Do Universitário Ao Humanista - Le Goff
Casos: Do Universitário Ao Humanista - Le Goff. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Wennya • 19/10/2014 • 309 Palavras (2 Páginas) • 787 Visualizações
• É neste contexto que os intelectuais medievais aparecem e assumem o papel de “homens de ofício que se instalam nas cidades, onde se impõe a divisão do trabalho”.
• Estes sabiam que eram modernos e que estavam realizando algo novo, eram profissionais que procuravam nos Antigos a cientificidade, pois para eles, tais obras deveriam ser utilizadas para o ensino especializado, tornando-as sua técnica e dando assim o “progresso da história”.
• O autor concentra seu foco no surgimento das universidades, em especial de três grandes - Bolonha, Paris e Oxford.
• Houve liberdades políticas conquistadas.
• Liberdade de pensamento.
• Inocêncio III
• A tese principal é a de que por volta dos séculos 12 e 13 há uma enorme ebulição do pensamento, devido ao aumento de seu peso social, o que já se anunciava e que mudara o clima do pensamento europeu.
• Século XII e XIII, confirma-se o poder divino.
• Le Goff reconhece ter havido uma renascença carolíngia, por volta do ano 800, mas distingue esse movimento.
• O surgimento do que ele chama de intelectuais não é ação das elites nem se restringe a elas.
• As universidades vão funcionar seguindo a logica monástica.
• Debates fundamentais se travam então, por exemplo, entre ensino gratuito e o pago.
• Os professores tendem mais ao ensino pago pelos alunos, enquanto a igreja defende a gratuidade, até se dispondo a arcar com o pagamento aos docentes, mas obviamente em troca da submissão deles a ela.
• No final, porém, temos a história de uma decadência.
• Elas se subordinam aos poderes dos reis, da igreja e do dinheiro.
• O papel dos intelectuais é bem delineado, mas suas idéias nem tanto.
• "Os Intelectuais na Idade Média" vale mais pela sociologia que deles propõe do que pela reconstituição de suas idéias.
• Le Goff já simplifica o pensamento de são Tomás de Aquino e dos averroístas.
• O papel de ambos foi fundamental, na contestação ao poder da religião e na elaboração de um mundo leigo.
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