ECONOMIA BRASILEIRA NO SÉCULO XIX
Casos: ECONOMIA BRASILEIRA NO SÉCULO XIX. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: LeilanePedrozo • 16/10/2013 • 884 Palavras (4 Páginas) • 453 Visualizações
• ECONOMIA BRASILEIRA NO SÉCULO XIX
• A hipótese central é que no Brasil as atividades econômicas não eram apenas agroexportadoras
• Fontes que se utiliza:
1- Inventário post mortem;
2- Prestação de contas;
3- Censos;
4- Inquéritos econômicos.
• Para o autor MG, por exemplo estava ligado ao mercado interno e não ao externo;
• Com números o autor demonstra na pag. 145 que as vendas de açúcar, ouro e outros produtos não conseguiram pagar cerca de 1/3 das importações [...] e em alguns anos os produtos da plantations não chegara a saldar nem a metade do que se importava;
• Portanto trata-se de uma economia de exportação que era incapaz de apagar as suas próprias contas;
• Os anos em que se obtém uma balança superavitária caberia perguntar quem e como se pagavam as contas;
• A economia também era movida por grupos menores que comercializava tanto internamente e externamente.
1- Não vivia apenas de exportação e importação da agroexportação;
2- Alem das relações com a Europa havia também aquelas com as diferentes partes do império ultramarino português.
• Existiam redes de negócios que, partindo dos portos brasileiros atravessavam o império português;
• Ressalta ainda que é uma sociedade em transformação;
1- Abolição do trafico de escravos (1850);
2- Promulgação da lei de terras (1850);
3- Promulgação da Lei de Hipotecas (1864);
4- Avanço continuo das estradas de ferro;
5- Crescimento da população urbana;
6- Primeiros passo da industrialização;
7- Formação de seu capital e de sua classe operaria;
• Entretanto não deixa de registrar o caráter LENTO e TENSO de tais transformações.
- As produções para o mercado interno do sudoeste: o caso de MG
• Ao lado da exportação e de certa forma servindo-lhe de passo de fundo, encontramos as produções voltadas para o abastecimento interno;
• A província do RJ em 1874 concentrava 51% de seus escravos fora da região exportadora.
• Município de Capivari
• No caso de MG por sua produção por ser de alimentos básicos, tinha diante de si um amplo mercado (formado por milhares de bocas), cuja= compra de escravos;
• Minas é voltado para o mercado escravo
• UM BRASIL MESTIÇO: RAÇA E CULTURA NA PASSAGEM DA MONARQUIA Á REPUBLICA.
• Os escritores, políticos e cientistas repensaram a identidade cultural e política di Brasil em meio as transformações que levaram a extinção da escravidão em 13 de maio de 1888 e a implantação do regime republicano em 15 de novembro de 1889. Ante a liberdade prometida pela abolição e a igualdade fenecida pela nova constituição – que transformava todos em cidadão – parecia imperativo colocar em discussão a organização do país. A adoção do trabalho asslariado, a queda da monarquia e os conflitos da nascente republicam trouxeram a tona duvidas sobre o futuro do pais, cujo atraso era atribuído a grande diversidade de sua população.
• Os letrados se mostravam divididos entre a valorização dos aspectos originais do povo brasileira e a meta de se construís uma sociedade branca de molde europeu. Adotavam teoria sobre a inferioridade das raças não-brancas e das culturas não-europeias, ao mesmo tempo que buscavam as raízes das identidades brasileira em manifestações compósitas e mestiças.
• A rebelião de Canudos, no inicio da republica foi percebida como as sínteses dos perigos e ameaças representados por um Brasil mestiço dominado por fanatismo e superstições.
• “perigo Negro”
• O projeto de abolição de escravos se ligava a um programa de apoio a
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