EDUCAÇÃO NO BRASIL: CONCEPÇÃO E DESAFIOS PASSA O SÉCULO XXI

EDUCAÇÃO NO BRASIL: CONCEPÇÃO E DESAFIOS PASSA O SÉCULO XXI

O problema das concepções tanto no século XXI como nos vindouros podem ser abordados de várias maneiras, ao analisarmos, podemos ver as grandes tendências que se manifestam ao longo da história. Um bom exemplo seria considerar a educação em seu constante desenvolvimento ao longo tempo se desenvolve pelas gerações. Partindo desse progresso, o acesso à escola passa a ser considerado como um direito de todo cidadão e, como tal o dever do estado entendidos como uma ampla rede de escolas articuladas vertical e horizontal: tendo como função garantir a população dos países, acesso à cultura letrada, a erradicação do analfabetismo através da escola primária considerado aos alunos frequência obrigatória.

Os principais países da Europa, América Latina e também os países vizinhos Chile, Argentina e Uruguai no final do século XIX eles organizaram os seus sistemas nacionais de ensino, infundiram o direito de igualdade de um ensino essencial. Com isso, erradicar o analfabetismo no Brasil, após uma tentativa fracassada por ocasião da constituinte de 1823 e depois com a lei das escolas de primeiras letras 1827, foi somente após a revolução de 1930 que a educação no Brasil começou a ser tratada como questão nacional dando procedência ao ensino secundário e superior, mas sempre atravessando por duas realidades diferentes desqualificando a introdução popular em confronto com aqueles destinados a elite.

Em 1950 foi incorporada a primeira letra de diretrizes e bases da educação nacional promulgada em 1961, e a lei 5692 de 11 de agosto de 1971 ao justificar a tentativa de igualdade compulsória da profissionalização do ensino do segundo grau trouxe o slogan do ensino secundário pros nossos filhos e o ensino profissional para os filhos dos outros, sugerindo que as elites reservaram para si o ensino preparatório para o ingresso superior relegando a população ao ensino profissional destinado ao exercícios de funções subalternas. Não partindo para o plano de emergência para reverter as situações de calamidade que se encontra no ensino de diferentes graus em nosso país com a falta de vontade política para enfrentar o problema de déficit histórico da educação, a duplicação do percentual do Produto Interno Bruto (PIB) permitiria que cada instância passasse a ter o dobro dos recursos da Leis de Diretrizes e Bases (LDB).

A educação no Brasil, apesar de ter expandido seu sistema educacional em todos os níveis, o Brasil encontra grandes dificuldades em melhorar sua qualidade e eficiência para termos um melhor resultado é preciso ter um fim do uso indevido dos recursos que vem para a educação, a descentralização dos sistemas educativos o fortalecimento do papel dos governos centrais e regionais.

A falta de uma população educada e competente é um freio para o crescimento em todas as áreas por que uma boa educação é a base de tudo, falta no entanto que este consenso adquira maior amplitude de modo a fundamentos e ações governamentais cada vez mais decididos e direcionados com a propriedade que a educação exige.

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