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ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Por:   •  7/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  9.236 Palavras (37 Páginas)  •  326 Visualizações

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             UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO HISTÓRIA

ALISON SANTOS BATISTA

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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ARAPIRACA

2018

ALISON SANTOS BATISTA

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO –

OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina  Estágio Curricular Obrigatório II (150 horas)

Professor Orientador:

Tutor a distância:

Tutor presencial:

Pólo de Apoio Presencial:

ARAPIRACA-AL

2018


1-  ESTUDO DE ARTIGO

        O  artigo  analisado  esta  sob  o  tema:  Memória  e  História  em  livros

didáticos  de  História:  o  PNLD  em  perspectiva  de  Fabiana  Rodrigues  de

Almeida  e  Sonia  Regina  Miranda  retrata  a  preservação  da  memória  a o  longo

da  história  até  a  contemporaneidade  e  cita,  Paolo  Jedlowski (2010), que  nos

convida  a  reanalisarmos  a   obra  de  benjaminiana  nos  trazendo  a   reflexão

acerca  d as  novas  formas  de  experiência na  pó s-modernidade  que  chama  de

crise  das  tradições,  a  Memória  e  as  n ovas  modalidades  de  construção  de

projetos  de  identidade,  nos  quais  a  Memória  projeta -se  como  força  propulsora

para  a  construção  de  sentidos  de  continuidade  da  vida .  De  acordo  com  Beatriz

Sarlo  (2005a,  2005b,  2009),  sob forte  inspiração  benjaminiana,  chama  atenção

para  esse  fenômeno  na  América  Latina.  Não  só  os  efeitos  de  uma   memória

traumática  se  fazem  sentir  na  relação  com  a  vida  política,  mas  também  uma

“cultura  da  Memória”  na   pluralidade  das  cidades  existente  dentro  de  cada

cidade.  Nessas  cidades,  a  multiplicidade  de  possibilidades  de  narração  nos

permite  encontrar  novas  mirada  para  outros  sujeitos  e  outras  Memórias,  para

além  daquelas  que  nos  foi  possível  aprender  por  meio  dos  discursos  oficiais.

Podemos citar  determinados grupos sociais mobilizando discursos  de Memória,

como por exemplo: A lutas do movimento negro que  antes, tinha sua identidade

nacional  ancorada  na  noção  de  ausência  de  conflito  étnico -racial,  e  hoje

reivindica  a  consciência  de  uma  identidade  negra  a  partir  da  reinterpretação

historiográfica  do  seu  passado  n a  História  brasileira;  As  vítimas  da  ditadura

militar  que  a través  da  “Comissão  da  Verdade”  tem  provocado  grandes  debates

envolvendo  políticos,  estudantes,  artistas,  assim  como  amigos  e  familiares  

envolvidos,  que  te m  objetivo  de   tornar  pública  uma  parte  da  História  do  Brasil

que não se deseja silenciar ou esquecer.  

      De  acordo  com  Sonia  Meneses  Silva,  inspirando-se  em   Pierre  Nora,  

propõe que:

    A  memória  no  contexto  atual  é  bem  mais  trabalhada  de  forma  unilateral

do  que  a  tempos  atrás  ,  desta  forma  o  aluno  na  contemporaneidade  esta  em

contato  com  a  informação  de  diversas  forma  através  dos  mecanismos  da

informação , e assim  contribuindo p ara formação da consciência histórica   , e a

escola é  o  grande mediador  destes saberes  .  O  livro didático  de História,  nesse

contexto,  assume  lugar  de  grande  relevância  no  ensino  de  História  em  nosso

país  ,  entretanto  Programa  Nacional  do  Livro  Didático  (PNLD)   que  é  um  dos

maiores  programas  de  distribuição  de  livros  didáticos  esta  realmente

contemplando  estes  saberes  históricos  a través  dos  autores  no  interior  dos

livros didáticos de  História  ,  pois o  livro didático  se  converteu em  uma  das mais

importantes  ferramentas  de  suporte  didático  e  formação  de  professores  e  nos

dias atuais tem status de mercadoria.

  Concluído  podemos  notar  a  preocupação  com  a  historiografia  nos  livros

didáticos  quanto ao conceito de  história  . A  autora também faz uma analise  das

coleções  de  livros  didáticos  dispostos  pelo  MEC  que  divergem  em  alguns

aspectos    e  também  verifica  que  consiste  n um  caráter  “informativo”  no  que  se

refere à s estratégias didáticas  e à  sua construção textual.  Ou seja, essa s obras

possuem  uma  abordagem  mais  tradicional,  na  qual  o  procedimento  não  ocupa

lugar  central  em  suas perspectivas  didáticas .  A  autora  acredita  na  formativa  da

memória  enquanto  mecanismo  capaz  de   permitir  à  criança  ,  ao  jovem  e   ao

adulto conscientizar-se de seu lugar no mundo e na história.

2- ANALISE DO TEXTO DOS PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II (6º a 9º anos)

         Os Parâmetros Curriculares Nacionais analisados referentes ao terceiro

...

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