Educação na Grécia Antiga
Artigo: Educação na Grécia Antiga. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: vander1521 • 30/4/2014 • Artigo • 308 Palavras (2 Páginas) • 256 Visualizações
Educação na Grécia Antiga
Na Grécia antiga a educação começou a ser ministrada pelas próprias famílias. Depois quando se constituiu a aristocracia dos senhores de terras, os jovens da elite passaram a ser preceptores. Apenas com o surgimento das poleis surgiram as primeiras escolas. No período clássico, sobretudo em Atenas a escola já estava estabelecida.
Mesmo assim a educação permanecia sendo privilégio dos jovens de famílias ricas. A educação física passou a ser voltada para os esportes sendo que antes concentrava-se apenas no ato de guerrear, somente bem depois que predominou a formação física para o espiritual devido a influência dos filósofos.
As tradições também eram levadas bem a sério com várias apresentações de teatro, festivais e jogos, principalmente as Olimpíadas realizadas a cada quatro anos.
Depois surgiu então a paidea que abrangia a formação integral do ser humano.
Já na concepção homérica as ações humanas eram influenciadas pelo sobrenatural, pela interferência divina. Os mitos gregos, recebiam forma poética e eram transmitidos oralmente pelos cantores em praça pública. Dentre eles destacou-se Homero autor de várias epopéias.
Aristóteles por sua vez elaborou um sistema filosófico original que abrangia os mais diversos aspectos do saber do seu tempo, inclusive das ciências.
Segundo Aristóteles toda educação deve levar em conta o fato de que o ser humano se encontre em constante devir. Tendo como finalidade ajudá-lo a alcançar a plenitude e realização do seu ser, atualizar as forças que tem em potência.
Deve-se alcançar a felicidade na realização humana, física, moral e intelectual.
Aristóteles, define as condições da vida boa em sociedade e esboça uma teoria da educação, discutindo como o Estado deve se ocupar com a formação para a cidadania. Coerente com o pensamento do seu tempo restringe o benefício da cidadania aos homens livres, sobretudo aos que dispõe de tempo para o ócio digno, excluindo os artesãos e escravos.
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