Ensaio Sobre a Cegueira

FACULDADE SUMARÉ

LICENCIATURA EM HISTÓRIA

Aimeê J. N. da Conceição - RA nº 1722922

Calígia Samara de Oliveira - RA nº 1721214

Eduardo Neri – RA nº 1721898

Jadhy de Souza Pereira – RA n° 1621426

João Marcos Vieira – RA nº 1620926

Paulo José Cipriano – RA nº 1722213

Rosangela Maria dos Anjos – RA nº 1720142

Orientador: Victor Federico Alonso

SÃO PAULO

OUTUBRO DE 2017

                                RESENHA ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA

Ayme

Calígia

Eduardo

João Marcos

Jadhy

Paulo José

Rosângela

Projeto de Pesquisa apresentado como requisito obrigatório da disciplina Educação Inclusiva do curso de licenciatura em História da Faculdade Sumaré.

                                                                  São Paulo

Outubro de 2017

O filme ensaio sobre a cegueira e uma adaptação da obra literária de nome homônimo do autor português José Saramago, dirigido pelo brasileiro Fernando Meirelles, o filme retrata uma epidemia altamente contagiosa onde pessoas ficas cegas, sem explicação de ordem biológica ou natural, forçando assim o governo a criar quarentenas.

Dentre os personagens principais a “mulher do médico “ sendo que todo o personagem não tem nomes próprios só identificações como estas “o médico “, “ o motorista de táxi”; que sem explicação não é infectada, mas acaba mentindo e fingindo estar cega para poder acompanhar o marido.

Nesta quarentena que notamos as primeiras dificuldades em relação a pessoa deficiente visual, a adaptação ao local desconhecido, ao uso dos sentidos como principal forma de sobrevivência, num ambiente extremamente hostil.

No filme temos uma Prova de que o ser humano é cruel e o seu instinto animal aparece nas horas em que se vê em desvantagem ou em situação de sobrevivência maior

Vemos como o uso do tato e a audição como principal facilitador para a adaptação naquele ambiente e desta nova condição de vida destas pessoas.

O filme nos faz pensar na dificuldade de adaptação e aprendizagem de crianças e adolescentes no ensino básico de educação.

Podemos ver a dificuldade e adaptação desta nova condição, como as pessoas precisam aprender a usar os sentidos restante de uma forma mais clara; o ser humano e extremamente visual, na educação o ensino básico público e totalmente voltado para o visual e a escrita sendo essa uma das primeiras dificuldades do aluno deficiente visual.

Atualmente no brasil 3,6% da população e deficiente visual segundo dados da pesquisa nacional da saúde (PSA), as maiores dificuldades encontradas são acessibilidade, formação e Comunicação.