Estados Unidos
Artigos Científicos: Estados Unidos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: amandafranco • 29/4/2013 • 2.854 Palavras (12 Páginas) • 908 Visualizações
Pontifícia Universidade Católica de Campinas
Faculdade de História
Relatório da disciplina:
HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
Amanda de Paula B. Franco – RA: 11170008
Guilherme F. Orozimbo Bueno – RA: 11033081
Jéssica Cristina S. de Moraes – RA: 11003688
Priscila de Oliveira Silva – RA: 11736303
1. Tópicos do Programa a que se refere
Os tópicos do programa a que se refere este relatório são: expansão britânica e primeiras tentativas de colonização; a formação societária matricial: a Inglaterra dos Tudor e dos Stuart; o modelo de colonização britânico: mitos e realidade; tentativas de colonização: a gestação da sociedade colonial.
2. Bibliografia básica lida: contribuição específica de cada autor
- História do Novo Mundo V. 2
As mestiçagens
Autor: Garmen Bernad & Serge Gruzinski
- Esta obra tem como finalidade expor as origens da mestiçagem na América (XVI e XVII), discutindo os problemas sobre as misturas raciais do Novo Mundo. A pretensão deste breve resumo será passar dados de forma objetiva sobre a Obra História do Novo Mundo V. 2.
- A obra tem como cenário inicial Amsterdã (1609), expondo o interesse pelo Novo Mundo (obtendo o domínio do comércio marítimo do Atlântico). O contexto político da época expõe a questão da América Ibérica, Os holandeses aproveitando a trégua com a Espanha, para prosseguir comercio marítimo atlântico. Foi enviada uma embarcação comandada por Henry Hudson, comercio entre Virginia e o Golfo do México (comercio de pele), assim, gerando total êxito em trocar mercadorias por peles.
- Em 1615 foi criada a Nieuw Netherland Compagnie (comerciantes de Amsterdã) a moeda de troca era o wampom, abundante em seu território. Em 1623 foi criada a “Companhia Holandesa das Índias Ocidentais” com fins de concentrar seus esforços, a criação desta companhia foi muito importante para a história do Nordeste As ameaças inglesas na Virginia contribuíram para o sucesso dos partidos, é destacado pelos autores (a Holanda adotava um sistema senhorial em suas terras americanas, rompia resultantemente com a Europa dos senhores, esse sistema tinha por característica, o censo, o dizimo, o engenho banal e traços “capitalistas”, os rendeiros sendo ao mesmo tempo locatários e assalariados), o tráfico de peles era um fator primordial, por gerar lucro e ser à base das colônias. A liberação do comercio fez com que houvesse conflito no meio (selvagens grandes produtores), esse, foi tentado fixar valores, mas os bosloper proliferaram (traficantes), em 1660 acabaram sendo legalizados.
- Em meados do século XVII, a coexistência entre europeus e indígenas na nova Holanda produzira uma mestiçagem dos hábitos que temperava o desagrega mento das praticas comerciais, não havia um “meio” de comunicação entre os índios e europeus, descaso ao aprender a língua nativa, houve uma grade “invasão” dos objetos europeus na vida indígena (principalmente armas, mal posterior), esse contato trouxe juntamente as doenças, gerando um grande numero de mortes.
- em 1645 uma cascata de ataques na Costa de Long Island e no profundo interior das terras trouxe a ruína, os sobreviventes foram se refugiar na Nova Amsterdã, a paz no Fort Oranger foi mantida a todo custo pelo fator do comercio de peles.
- Em meados do século XVII, os franceses se preocupavam com os holandeses (concorrência). Outras nações europeias tentavam se instalar na costa atlântica, Embora o desastre na Ilha de Roanoke, a Inglaterra marcara encontro diante da Espanha, Edward Hayes em um relato, o fala das proclamações da Inglaterra sobre outros países (França e Espanha/conflitos civis em suas colônias, gerando um enfraquecimento).
- Em Abril de 1607 a Virginia é novamente alvo dos esforços ingleses essa expedição enviada pela Virginia Company de Londres teve como fins remontar o Rio James com 104 passageiros, fundando Jamestwn. A baia na pior das hipóteses tinha como vantagem ser um ponto estratégico contra a Espanha, foi à companhia com fins mercantis (troca de ferro e têxtil por minerais da região). Em Massachusetts ao contrário da França (importância do projeto de catequização, em detrimento da produtividade agrícola e do comércio/ atrapalhar os ingleses no norte da América), e Holanda, foi adotado sistema de ocupação coletiva embora tal controle comunitário, não foi bem aceito por todos, é desse poder que vem a singularidade da Nova Inglaterra: a separação entre Igreja e Estado.
- A falta de contato era alternada por cooperação e choques. Em 1614, ocorreu uma primeira e única tentativa de reaproximação, que teve como intervenção Pocahontas, familiarizada com os ingleses. Ela se casou com John Rolfe, assim trazendo uma trégua entre as duas nações. Essa “trégua” trouxe uma troca de conhecimentos e técnicas entre essas duas culturas, não se esquecendo da troca material, ou seja, objetos do cotidiano. Havia uma busca da implantação dos costumes ingleses, não era importante a catequização dos índios, além da inspiração do modelo calvinista e presbiteriano, a motivação era igualmente social e política. De resto a Inglaterra não era a Espanha (objetivos: o mercantilismo Imperial e o missionário da Igreja), não havia nem igreja poderosa e missionária, e nem estado de ambições universais, nem mesmo povo com um único ideal. Houve um aumento considerável de imigrantes, procurando libertar-se da diversidade religiosa na Inglaterra.
- Os ingleses não compreenderam que podiam explorar o fato da rivalidade entre as tribos de Chesapeake, não “aproveitando” esse fator, consequentemente a existência europeia foi se dizimando em grande velocidade, tanto por fome quanto por despreparo da mão de obra e fatores naturais. O destino dessa colônia foi traçada pelo tabaco (1617), este proporcionando a dispensa do trabalho indígena por meio apenas da mão de obra inglesa (acordos/ trabalham em troca de terras). No meio desse processo (aumento na população de três mil pessoas entre os anos de 1619 e 1622) não podendo esquecer-se da invasão das terras indígenas, em março de 1622 houve um massacre de 347 europeus (um quarto da população), nos meses seguintes uma grande quantidade
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