Fichamento De Arquivística Princípios De Acesso Aos Arquivos [recurso Eletrônico] /tradução De Silvia Ninita De Moura Estevão E Vitor Manoel
Trabalho Universitário: Fichamento De Arquivística Princípios De Acesso Aos Arquivos [recurso Eletrônico] /tradução De Silvia Ninita De Moura Estevão E Vitor Manoel. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Nivea1 • 5/6/2014 • 883 Palavras (4 Páginas) • 561 Visualizações
Fichamento de Arquivística
Princípios de acesso aos arquivos [recurso eletrônico] /tradução de Silvia Ninita de Moura Estevão e Vitor Manoel da Fonseca. Dados eletrônicos – Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012.
Segundo o autor “acesso é a disponibilidade de documentos para consulta tanto de autorização legal quanto da existência de instrumentos de pesquisa. Desde 1994, o conselho Internacional de Arquivos (CIA) publicou quatro normas de descrição arquivística: ISAD(doG) em 1994, ISAAR(CPF) em 1996, ISDF e ISDIAH em 2008. Essas normas se referem aos instrumentos de pesquisa – um dos elementos-chave de acesso aos arquivos – e transformaram a prática da descrição. Esta declaração de princípios centra-se no outro elemento do acesso: a autoridade legal para consultar arquivos.” (p.5)
“Na esteira das mudanças políticas na Europa da década de 1990, arquivistas europeus desenvolveram o Outline of a standard European Policy on Access to archives[esboços de uma política européia normalizada de acesso aos arquivos]... O Outline, porém, concentrase quase inteiramente no acesso a arquivos oficiais do governo com uma única declaração sobre acesso aos documentos não governamentais: “recomenda –se que sejam feitos esforços para que o acesso aos arquivos privados seja, sempre que possível, realizado em consonância com a mesma norma dos arquivos oficiais.”” (p.5)
“Dois outros documentos do CIA sublinham a importância do acesso como um elemento da prática arquivística: O código de ética, de 1996, e a Declaração universal sobre arquivos, de 2010.” (p.6)
“Na primavera de 2010, o Comitê de Boas Práticas e normas solicitou a um pequeno grupo de arquivística que discutisse a probabilidade de desenvolver uma norma de boas práticas para que o acesso ao público a todos arquivos, governamentais e não governamentais.” (p.6)
“Após uma reunião inicial em Paris, em maio de 2010, os membros do grupo esboçaram dois documentos principais: uma declaração de Princípios de acesso aos arquivos e um relatório técnico referente a implementação dos Princípios.” (p.6)
“Os Princípios estiveram disponíveis para consulta publica entre agosto de 2011 e o inicio de fevereiro de 2012. Além da publicação da versão preliminar no site do CIA e de um e-mail enviado no mês de janeiro recordando aos membros que o período da consulta ainda estava aberto, foram feitos convites para comentários a cerca de vinte e quatro organizações profissionais da área da pesquisa.” (p.7)
“Após o encerramento do período de consulta pública, o Grupo de trabalho leu todos os comentários e revisou as versões preliminares. Nessa ocasião, percebeu que o fato de ter mantido, num mesmo documento, as Diretrizes técnicas e os princípios levou a confusões por uma parte dos leitores, e recomendou que as Diretrizes técnicas constituíssem um documento de apoio específico, depois de os Princípios serem adotados” (p.7)
“São dez os Princípios de acesso aos arquivos, com um comentário explicativo sbre cada um deles. Os princípios e comentários, tomados juntos, constituem a declaração da prática profissional; os princípios são acompanhados por um pequeno Glossário.” (p.8)
“Os documentos são preservados para uso pelas gerações atuais e futuras. O serviço de acesso conecta arquivos ao publico; fornece informações aos usuários sobre a instituição e seu acervo; influencia o público quanto à confiança nos custodiadores das instituições arquivísticas e no serviço que prestam.” (p.9)
Sobre a finalidade dos Princípios de acesso aos arquivos é destacado: “Os princípios de acesso aos arquivos oferecem aos arquivistas uma base de referencia internacional para avaliação das práticas e políticas de acesso existentes e um quadro para uso quando do desenvolvimento ou modificação de regras de acesso.” (p.9)
“Cada
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