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Guerra Do Líbano E Guerra Pela Caxemira

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Por:   •  25/9/2014  •  508 Palavras (3 Páginas)  •  286 Visualizações

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Guerra do Líbano

O poder no Líbano era repartido com base nos critérios religiosos. Os cristãos maronitas ocupavam a presidência, o primeiro ministro era sunita e os cargos inferiores ficavam com os xitas, cristãos ortodoxos e drusos. Estes últimos eram membros de grupos secretos, cuja crença é basicamente maotana (Igreja Maronita é uma Igreja particular sui juris católica, do rito oriental, em plena comunhão com a Sé Apostólica, ou seja, reconhece a autoridade do Papa, o Sumo Pontífice da Igreja Católica. Esta comunhão total foi reafirmada em 1182. Tradicional do Líbano).

Esse modelo acima foi quebrado, devido a grande entrada de refugiados palestinos, principalmente após o ataque das tropas Hussern, sobre a Jordania. Assim, os cristãos maronitas exigiram a saída dos palestinos, uma vez que os mulçumanos eram a maioria no país e os guerrilheiros da OLP começaram a ser independente.

A ONU interviu, sugerindo um governo composto, mas isso não impediu a guerra entre diversas facções religiosas.

Em 1982, a situação piorou, o presidente Bashir Gemayl foi assassinado. No outro dia, as tropas israelenses autorizaram a entrada de milícias Falange nos campos de refugiados em Sabra e Chatila, onde a maioria da população era de mulheres, crianças e idosos. Pretendiam encontrar o terrorista relacionado com a morte de Gemayl.

Em 1990, com o fim da guerra civil, começou o processo de reconstrução da economia. No ano de 2000, devido ao evento da paz, Israel retirou as tropas do sul do Líbano, estabelecendo a “faixa de segurança”.

Em 2005, os saldados que permaneciam em Israel há 29 anos se retiraram. Entretanto, isso não trouxe a paz para o país.

Em 2006, Israel deu inicio a guerra no Líbano, atacando-o pelo ar, ter e mar. Supostamente para destruir as bases de xitta. Após muitos mortos, os países aceitaram a proposta de paz da ONU e cessaram fogo.

Índia x Paquistão: A guerra pela Caxemira

A disputa pela região da Caxemira vem ocorrendo desde a independência do subcontinente indiano em 1947, ano em que os dois países foram criados. A região foi dividida e a Índia permaneceu dominada pelos hindus. Pasquitão se formou a partir de uma maioria muçulmana.

A área correspondente ao Estado indiano da Caxemira era dominada politicamente por um marajá hindu que resolveu incorpora lá á Índia. Assim, entre 1947 e1948 ocorreram os primeiros conflitos pela disputa da Caxemira. O resultado foi à divisão liderada pela ONI em 1949 de uma parte para cada país

No inicio dos anos 60 os chineses ocuparam uma parte do leste da Caxemira indiana, reclamada pela Índia ate os dias atuais. Na década de 80 o crescimento do fundamentalismo mulçumano fortaleceu o movimento separatista na Caxemira indiana, que passou a contar com o apoio do Paquistão, Os integrantes do movimento separatista querem a independência do território e sua anexação ao Paquistão.

Os confrontos se intensificaram nos anos 90 motivado pelo radicalismo crescente dos guerrilheiros paquistaneses e, pela repressão militar e fundamentalismo hindu. A tensão na Caxemira serviu de justificativa para que a Índia e Paquistão militarizassem suas fronteiras e, mesmo sendo países com enormes

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