Guerra na coreia do norte
Por: eddysena • 24/5/2016 • Dissertação • 501 Palavras (3 Páginas) • 532 Visualizações
Redação
Em fator aos exercícios militares de larga escala feitos por tropas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, a Coreia do Norte ameaçou mais uma vez. O que foi uma das maiores movimentações já realizadas na região desde Janeiro, quando lançaram mais um míssil.
Em entrevista Roberto Colin afirma que não há como se ter informações sobre os fatos ocorridos no local principalmente por ser de difícil acesso aos observadores independentes esclarecendo a importância da Embaixada do Brasil em Pyongyang. Ao contrario do ponto de vista comercial que neste momento não se encontra de forma favorável por priorizar apenas a obtenção de um canal de dialogo na região.
Também ressalta Colin que possuam instalações para que existam possibilidades de disparo de misseis contra qualquer outro país por esse motivo a total preocupação de não haver interlocutores respeitados por Pyongyang
Depois de 36 anos, o partido único norte-coreano fará um congresso, convocado por Jong-un. “O congresso é aguardado com muita expectativa no mundo. Pode ser o primeiro passo em direção a um processo, que deve ser muito longo e diminuirá o poder dos militares”, diz Colin, por ser uma oportunidade para anunciar mudanças de orientação estratégica do país ou a direção do partido.
Outra situação extrema é a da União Europeia onde espera fechar plano de refugiados com a Turquia, por causa desses Lideres estarem com medo de possíveis ataques a região pelo fato dos atentados ocorridos e por muitos terem sido deslocados da guerra civil na Síria. Porém, para aceitação dos turcos em relação a este plano esperam ter em troca três coisas onde a primeira seria dinheiro o que não há problema algum para a UE, enquanto que a segunda torna-se mais complicada por ser um fácil acesso ao bloco europeu e a terceira tendo uma dificuldade maior por quererem o direito de viajar a UE sem visto.
Este pedido da Turquia para a eliminação dessas dificuldades burocráticas vai contra os extremos esforços para impedir a entrada de pessoas na UE, principalmente imigrantes “irregulares” e potenciais “companheiros de viagem” de terroristas que realizaram ataques no ano passado, contra civis em Paris, em nome do Estado Islâmico. Tornando assim um acordo extremamente difícil pelo fato dos dois lados quererem transferir para outros o problema da deslocação de pessoas.
Por fim, esta última reportagem da ênfase a uma guerra politica e econômica entre Estados Unidos e China em relação a Cuba onde as duas potências estão em uma disputa por influencia. Para isso estão trabalhando em projetos extremamente revolucionários visando à utilização de internet de banda larga com um acesso muito mais fácil e rápido, mas é claro que esse é um processo que exige muito tempo e nem sempre se tem um resultado positivo.
No entanto, esta competição entre estas duas nações vai muito além de Cuba envolvendo assim a América Latina em geral, como por exemplo, a Argentina que ao rejeitar as iniciativas politicas dos EUA em favor do país asiático a China aproveitou para fortalecer seus laços econômicos e comercias nos últimos dez anos.
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