Hebreus E Fenicios
Ensaios: Hebreus E Fenicios. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: likarp1020 • 25/3/2015 • 447 Palavras (2 Páginas) • 401 Visualizações
1. O período do Cativeiro da Babilônia (586 - 539 a. C.) foi importante na evolução da religião hebraica, pois, graças ao contato com os neobabilônios, os judeus:
a) passaram a conceber Jeová como identificado com seus problemas sociais;
b) ficaram imbuídos de concepções animistas, adorando as forças da Natureza;
c) adoraram a idéia do fatalismo e do caráter transcendental de Deus;
d) abandonaram práticas ligadas à magia, como por exemplo, a necromancia;
e) conceberam Jeová em termos antropomórficos, inclusive com qualidades próprias dos homens.
02. Qual foi a contribuição da civilização fenícia para a cultura e a tecnologia das civilizações
orientais?
03. Qual foi a principal atividade econômica desenvolvida pelos fenícios e cretenses na Antigüidade? Indique duas justificativas.
Nas questões 04 e 05 utilize o seguinte código:
a) Se I, II e III forem corretas.
b) Se I, II e III forem incorretas.
c) Se apenas I e II forem corretas.
d) Se apenas I e III forem corretas.
e) Se apenas II e III forem corretas.
04.
I. Embora a Palestina tenha sido teoricamente dividida entre as tribos hebraicas, a tribo de Levi, por ser
destinada às funções sacerdotais, não possuía um território específico.
II. As lutas ofensivas e defensivas contra os povos que haviam se instalado na Palestina levavam os
hebreus à unificação política.
III. A historiografia moderna admite que os poderes dos juízes hebreus restringiam-se a pequena parte da
Palestina e não ao país em sua totalidade.
05.
I. Antes dos gregos, os cretenses e os fenícios dominavam o comércio no Egeu e no Mediterrâneo. Os
primeiros produziam azeite e vinho, que trocavam por matérias-primas empregadas na fabricação de
finos produtos de artesanato.
II. Assim como os cretenses, os fenícios formaram um grande império marítimo (talassocracia),
inicialmente sob o controle da cidade de Biblos, englobando as principais rotas marítimas do
Mediterrâneo.
III. Os interesses econômicos e o particularismo
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