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Historia Do Brasil

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Por:   •  23/11/2014  •  955 Palavras (4 Páginas)  •  1.437 Visualizações

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. Apresente os conflitos sociais ocorridos no Brasil no fim do período monárquico, que favoreceram a mudança de regime no ano de 1889.

2. Como foi chamada a política do Brasil nos primeiros trinta anos após a proclamação da República? Por quê?

3. Descreva como foi a política brasileira nos dois períodos de governo de Getúlio Vargas.

4. Escreva sobre o movimento conhecido por “Diretas Já”, argumentando sobre a sua principal reivindicação e o seu desfecho.

5. Faça um comentário sobre o período de ditadura militar no Brasil e sobre a abertura democrática que se iniciou após sua queda.

UNIDADE 3

DA VINDA DOS EUROPEUS AO PARANÁ ATÉ A EMANCIPAÇÃO DA PROVÍNCIA

 Questões obrigatórias para o dossiê

1. Escreva sobre os povos indígenas que ocupavam o Paraná antes da chegada dos colonizadores portugueses e espanhóis.

Um território tomado por aproximadamente 200 mil índios, a maioria pertencente aos ancestrais dos atuais povos Kaingang, Xokleng, Xetá e Guarani (na época chamados Carijós devido à plumária dos adornos que usavam). A história do que conhecemos hoje como Paraná remonta há mais de 10 mil anos. Antes da “descoberta” dos colonizadores europeus, a área era tomada por indígenas que foram pegos de surpresa com a chegada do homem branco.

Os primeiros povos a chegarem ao Paraná eram oriundos de terras andinas e amazônicas. Nesse período, conforme a arqueóloga do Museu Paranaense Cláudia Parellada, o clima era mais frio e seco, com a vegetação predominante de campos e cerrados. Esses povos conviveram com animais já extintos, como a preguiça gigante, o mastodonte e o tigre dente de sabre, fazendo grandes pontas de projéteis, caçando aves, pequenos mamíferos e roedores, além da pesca.

2. Quais riquezas sustentaram a economia paranaense desde o momento de sua colonização?

O ouro, pecuária, erva-mate, madeira e o café.

3. Qual foi o papel desempenhado pelos jesuítas durante o processo de colonização do Paraná?

Os Jesuítas foram os responsáveis pelas povoações junto aos indígenas e reuniam índios para catequizá-los.

4. Analise o processo de povoamento do litoral paranaense e registre suas impressões.

UNIDADE 4

DA PROVÍNCIA DO PARANÁ (1853-1889) AO SÉCULO XX

 Questões obrigatórias para o dossiê

1. Por que o Paraná lutou para desvincular-se do estado de São Paulo durante o período monárquico brasileiro?

Por que o Paraná tinha que pagar muitos impostos para São Paulo, porque o Paraná era a quinta província do estado de São Paulo e todas as divisas eram mandadas para São Paulo e não retornava o suficiente para o desenvolver o Paraná.

2. Como a Companhia de Terras do Norte do Paraná (CNTP) participou do processo de colonização paranaense?

Vendendo 400 mil hectares, divididos em lotes que não ultrapassavam 15 alqueires; os lotes comportavam mais ou menos quatro famílias. Isso facilitava a compra da pequena propriedade pelos migrantes que chegavam com pouca condições financeiras, ajudando no povoamento.

3. Disserte sobre a economia paranaense no século XX, os principais produtos comercializados e a relação entre a chegada dos imigrantes e as grandes lavouras cafeeiras.

O ouro – As primeiras descobertas do ouro estiveram ligadas às expedições que buscavam capturar e escravizar índios, devastando a região litorânea e o extremo sul do Brasil-Colônia. Neste momento havia uma legislação sobre as áreas de extração mineral, chamada Regimento das Terras Minerais, através do qual o Rei de Portugal concedia títulos e privilégios aos descobridores, para estimular novas descobertas e gerar maiores lucros para o Reino.

A pecuária – Os jesuítas trouxeram as primeiras cabeças de gado para o Paraná. Os rebanhos prosperaram na região do Guairá, mas com a destruição destas reduções o gado foi se dispersando junto com a população. Um grupo, liderado por Matheus Martins Leme e Balthazar Carrasco dos Reis, investiu na pecuária nas áreas mineradoras de Curitiba, abrindo caminho para novas regiões formar uma cultura sertaneja tradicionalista. Além de servirem de transportes na região das minas e a região litorânea de Paranaguá, o gado e seus derivados eram comercializados (carne, charque, leite e queijo) e o couro era industrializados, também nos mercados de Itu e Sorocaba.

O erva-mate – As primeiras plantações de erva-mate foram cultivadas pelos próprios índios guaranis. Somente entre os séculos XVII e XVIII, os missionários Jesuítas da Província do Guairá, iniciaram as primeiras culturas da erva-mate. Mesmo com a destruição das reduções pelos bandeirantes, as ervas multiplicaram-se nas regiões dos rios Piquiri, Ivaí, Iguaçu e Uruguai. Foi então, que os colonizadores conheceram e se interessaram pelo mate, com o uso em infusão como bebida (chá ou chimarrão) utilizando a mesma técnica dos índios.

A madeira - No final do século XVIII, instalou-se em Paranaguá, engenhos de serrar madeiras, produzindo tábuas e vigas que se destinavam para as marcenarias para a fabricação de portas, janelas, entre outras, que eram enviadas para venda no Rio de Janeiro, Bahia, Porto Alegre. Um novo ciclo econômico foi desenvolvido no Paraná, o pinho. Produto nativo do sul do país crescia junto com outras árvores, o pinho tem a madeira branca e leve, com ótima qualidade. Proliferaram rapidamente as serrarias. Todo esse desenvolvimento levou à destruição das reservas nativas dos pinheiros típicos do Paraná.

O café – O plantio do café se deu inicialmente no fundo do quintal na região litorânea, para o consumo doméstico. Mas, a expansão do café aconteceu com a descoberta de terra “roxa”, fértil do norte e noroeste do Paraná a partir do século XX. A produção cafeeira cresceu no norte pioneiro a partir da década de 1920.

4. Sintetize o processo de ocupação do Paraná, desde o final do século XIX até os anos de 1960.

A ocupação do norte e oeste do Paraná foi sustentada pela agricultura cafeeira, iniciada em 1930 com a ocupação das terras para o cultivo do café no norte novo e novíssimo, e com a modernização da agricultura a partir de 1975, com a substituição do café pelo cultivo de grãos.

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