Historia de Benjamin Button
Por: ThiagoAkio • 29/11/2016 • Monografia • 442 Palavras (2 Páginas) • 351 Visualizações
Button, que nasceu feio feito o rascunho do mapa do inferno, foi abandonado pelo pai e criado por uma tiazona que trabalhava em um asilo. O menino cresceu achando que era um velho, andando de cadeira de rodas, assistindo ao Silvio Santos aos domingos e matando as noites de segunda no bingo. Quando tinha mais ou menos uns 12, 13 anos, conheceu uma guria muito bonitinha, que nem sabia que o velhote na verdade era uma criança. A menina nem deu bola e ele ficou emputecido com a rejeição de seu primeiro grande amor: fez as malas e, quando ia virar maior de idade, zarpou do asilo da tiazona e foi ganhar a vida como puta em um rebocador. A partir daí, uma série de casos amorosos ocorreram na vida do pobre velhote - que já estava ficando adulto e, portanto, menos enrugado e com o pinto mais potente. Benjamin, junto dos amigos e parceiros de cama do rebocador, foi pra Segunda Guerra Mundial fazer a alegria dos alemães, mas saiu batido quando confundiram ele com judeu e o enrabaram no fronte. Depois disso, voltou pra casa da mãe, no asilo dos velhotes. A menininha que ele conheceu antes de sair cresceu, começou a dançar o "break" mundo a fora e se tornou uma rapariga das mais famosas na dança de rua. Benjamin não se deu por vencido, foi encontrar a guria, que gostou muito da visita e lhe deu uma noitada de sexo selvagem - que foi muito bem aproveitada por ambos, agora que o carinha estava mais novo e o jr. funcionava sem falhar. A vida de Benjamin, depois de se relacionar, namorar e até de ter casado com a tal menina, transformou-se numa merda adubada. Depois de ficar jovem, Button ainda teve de dormir com a tal guria que já começava a ficar com cara de tijolo sem reboque. Ainda por cima, a safada fodeu com a carreira de puta de rebocador do "jovem" Benjamin e ainda lhe deu um filho. Putano da cara, Button foi embora e deixou uns mangos para ajudar a filha. Juntou-se com um dos sócios da uma famosa igreja internacional, um tal de Bispo Edir Macedo, e encarregou-se de liderar um grupo de lavadores de dinheiro da Igreja Universal do Reino de Deus. Poucos meses depois, apareceu no Jornal Nacional, com a mão na grana e indiciado à prisão, junto com os outros sócios. Button teve um triste fim. Pobre, juvenil e comendo banana amassada com colher, o rapazinho morreu na prisão de Catanduva, no Brasil, ao lado de Fernandinho Beira-mar, que o manteve no colo, aos prantos, até o último suspiro do baixinho.
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