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História do Pensamento Econômico

Por:   •  22/9/2016  •  Resenha  •  1.897 Palavras (8 Páginas)  •  289 Visualizações

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Passagens da Antiguidade ao Feudalismo – Perry Anderson

Olhar o feudalismo a partir de qual formação social?

Anderson descreve a Antiguidade Clássica desde o surgimento da Grécia e de sua ascensão, e do mundo romano até a queda de Roma. Pontuando seu texto com as possíveis causas da transição da Antiguidade Clássica para o sistema feudal

A economia nasce no final do século 18 e não é aplicado para períodos posteriores. O termo economia vem do grego, que significa casa ou residência familiar.  A economia na antiguidade era administrar a casa, a propriedade privada, permanecendo até o século 18. Foi com esse sentindo que rurtts, fez essa divisão. Foi-se ampliando no período do Adam Smith, a administração, deixa de ser administração da casa e começa a ser do estado. A economia política, portanto, surge na segunda da metade do século 18, com ênfase na gestão do negócio do estado. Depois com adam Smith, a economia se torna uma ciência das nações. A economia moderna como nos conheço, trata de mercado interdependentes, cada pais produzindo para o mercado satisfazer todas as necessidades de todos aqueles que compõe o mercado. Essas necessidades são satisfeitas pelo sistema de preços, oferta e procura. Porque os gregos não escreveram a economia em sua época? É um problema conceitual ou a estrutura e funcionamento dessas sociedades antigas impediam os gregos vissem a economia como algo que separado de todas outras práticas sociais? O fillen vai dizer, que, as trocas comercias do mundo antigo, não funcionavam de uma forma autônomas, que permitisse aos gregos pensar como um conjunto de leis isoladas na sociedade. A economia, portanto, é algo moderno, onde corresponde a uma sociedade especifica, onde não podemos aceitar que as leis economias tem validades para qualquer sociedade, para qualquer tempo/espaço.

         Porque a história está centrada na idade europeia desde a antiguidade? Filling faz essa divisão do mundo antigo com o mundo grego romano, pensando que esse mundo era o que dá unidade para a história europeia antiga, onde ajuda explicar como a Europa se configurou na idade e como ela vai sair da idade média para idade moderna. As duas civilizações grego romano e o oriente próximo, diverge completamente de tudo: estruturas sociais, estruturais de poder, etc.  No oriente próximo, não havia propriedade privada como nos conhecemos, mas toda era propriedade era privada, de uma única pessoa, que era do rei e do sacerdote. O estado, portanto, tinha o monopólio da produção e do comercio. A forma de produção era baseada na irrigação. Para o filling, não explica o funcionamento de Grécia e Roma e não explica os desdobramentos posteriores da história europeia. O mundo grego romano por sua vez, possuía propriedade privada, grandes extensões de terras, mas também propriedades, a indústria e comercio não era monopólio do chefe do estado, mas era também privado, ao contrário, das civilizações do oriente próximo que floresceram as margens de rios, Grécia e Roma tinham sua centralidade no mar mediterrâneo. O mar mediterrâneo uniu esse conjunto de civilização. Ao contrário do oriente que era cultura de irrigação, no ocidente era o sol que não contavam com a irrigação, solos secos. Portanto, a antiguidade Grécia e Roma, forma a unidade da história europeia pos antiguidade até o mundo moderno, onde os principais momentos de Grécia e Roma, a economia é uma história política, social e cultura.

Áudio 2

O modo de produção é um conceito tirado do Marx. O modo de produção, se compõe por dois elementos básicos: forças produtivas e relações sociais de produção. Tanto as forças produtivas e tanto nas relações sociais se modificam ao longo do tempo e sociedade.

 *As forças produtivas estão ligadas como a forma de modo de obtém subsistência e como ele produz que é necessário. Todo trabalho pode ser definido como uma modificação da natureza. Portanto, a força produtiva está ligada ao homem e a natureza. * força de trabalho: a forma que o homem se insere na natureza se modifica com nível técnico das ferramentas que se utiliza. O conhecimento depende do nível técnico de cada sociedade.

As relações sociais de produção estão relacionadas como os homens interagem entre si no processo de produção.  Na sociedade escravista, implica uma parcela da população que se apropria de tudo que é produzia, contudo, essa parcela não trabalha, onde outra parcela da sociedade é obrigada trabalhar e obrigada a entregar toda produção para seu dono. Portanto, as relações sociais é, com os homens se relacionam em si, no processo produtivo, sobretudo, nos regimes de propriedade e na distribuição de todo social, se é igualmente para todos ou desigual.

Nenhuma sociedade possui um modo de produção, portanto, é preciso saber qual é a mais predominante em uma sociedade. (Exemplo: no brasil, existe trabalho escravo, mas é residual, portanto, o que predomina, é o capitalismo. Na sociedade antiga, existia o trabalho escravo, porém, não era só escravidão. Portanto, o que predomina é a escravidão.)

Perry Anderson

Para entender o mundo moderno, Perry Anderson, preciso recuar a antiguidade. Ele endossa na divisão entre o ocidente e oriente em que o filling trabalhou, onde fica mais forte na história medieval quando ocorre a diferenciação entre o império romano e o império romano do oriente que vai ter seu centro em constatinopole. A origem da Europa moderna está no feudalismo. A Europa moderna surge da Europa feudal. A Europa moderna é fundamental para entender o surgimento do capitalismo. Para compreender o feudalismo, é preciso compreender que o modo de produção feudal derivou de um colapso catastróficos, onde implica a compreensão do surgimento desse modo de produção como um colapso de dois modos de produção e sua repugnacão de uma síntese nova e essa síntese, irá dar origem ao mundo feudal. Essa síntese é uma reorganização de elemento desse modo de produção, na qual alguns elementos se tornam predominantes e outros se tornam subordinados. Portanto, compreender a Europa moderna, compreender o surgimento do capitalismo, implica compreender o feudalismo, e só é possível compreender o feudalismo, através de sua formação, e ele se formou através do colapso catastrófico desses dois modos de produção.

Como seria possível que grandes proprietários de terras que estavam no campo, construíssem uma seria de culturas baseadas não no campo mais na cidade, como eles fizeram uma cultura, onde não remete a vida rural, mas na vida urbana?  As cidades costeiras responsáveis pelo comercial, formaram fortunas comercias e explicam um elevado nível de cultura e civilização.

 No centro desse mundo antigo, havia o mar mediterrâneo, onde era a via principal de comunicação. Há uma separação entre cidade e campo e a possiblidade dos proprietários de terras habitarem a cidade e se preocuparem com coisas, como arte, filosofia etc, porque, quem trabalhava no campo, eram os escravos e, o modo de produção escravista no campo, libertou esses senhores de terras para eles viveram na cidade. O modo de produção escravista é uma invenção fundamental do mundo antigo grego romana, onde é o fundamento da explicação da prosperidade urbana e cultura da civilização grega romana.

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