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Igreja da Nigéria

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Por:   •  22/4/2014  •  Artigo  •  1.061 Palavras (5 Páginas)  •  273 Visualizações

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Igreja da Nigéria

Os cristãos constituem 48,2% da população da Nigéria.Com base em levantamento 2007, os protestantes representam 15% dos cristãos na Nigéria, 13,7% de católicos e outros cristãos 19,6%.

Línguas da Nigéria

O número de línguas atualmente estimado e catalogado na Nigéria é 521. Esse número inclui 510 línguas vivas, duas segundas línguas sem falantes nativos e 9 línguas extintas. Em algumas regiões da Nigéria, grupos étnicos falam mais de uma língua. A língua oficial da Nigéria é o inglês, a antiga língua colonial, foi escolhida para facilitar a unidade cultural e linguística do país. As principais línguas faladas na Nigéria são Hausa, Igbo, Yorubá, Edo, Efik, Ibibio e Annang, Adamawa Fulfulde, Idoma, e Central Kanuri. As línguas Annang/Efik/Ibibio são de fato três dialetos da mesma língua, quando adicionadas em conjunto, elas formam a quarta maior língua nigeriana

Terracota

A terracota é um material constituído por argila cozida no forno, sem ser vidrada, e é utilizada em cerâmica e construção. O termo também se refere a objectos feitos deste material e à sua cor natural, laranja acastanhado. A terracota caracteriza-se pela queima em torno dos 900 °C, apresentando baixa resistência mecânica e alta porosidade, necessitando um acabamento com camada vítrea para torná-la impermeável. É rica em óxido de ferro, normalmente utilizada na confecção de tijolos, telhas, vasos, entre outros objectos.

Cultura Nok

Cultura Nok é uma cultura da Idade da pedra que se desenvolveu na região onde hoje se encontra a Nigéria aproximadamente entre 500 a.C. e 300 d.C.

O estilo artístico Nok é uma prova importante das tradições culturais pré-coloniais da África Ocidental e também dos antecedentes de uma habilidade posterior: as cabeças humanas de latão e terracota realizadas em Ifé e Benin muitos séculos depois.

Os Nok eram um povo nômade de caçadores e guerreiros que se estabeleceram na século X a.C. na bacia do Níger, hoje Nigéria. Sua civilização floresceu até o século II A.D. Alguns estudiosos pensam que eles começaram a prática da siderurgia na segunda metade do primeiro milénio a.C., o primeiro em toda África subsariana[1]. Não está claro como essa civilização chegou ao fim: muito poucos artefatos e nenhum registro escrito sobre eles. Os principais trabalhos das esculturas Nok, que chegaram até nós são de terracota, em particular uma cabeça muito estilizada provavelmente representam seus DEI com base nestes resultados, a civilização Nok é chamada cultura das estatuetas de Nok.

Artes da Nigéria

Bronzes do Benim

Placa de bronze do Benim no Museu Britânico de Londres.

Os bronzes do Benim são uma coleção formada por mais de mil peças[1] comemorativas que provêm do palácio real do reino do Benim. Foram criadas pelos povos edo desde o século XIII e, em 1897, os britânicos apoderaram-se da maior parte delas.[2] Duas centas destas peças foram levadas para o Museu Britânico de Londres, enquanto o resto foi repartido entre outros museus.[3] Atualmente, uma boa parte ainda se encontra no Museu Britânico, concretamente na sala 25 (na seção da África).[2] Outras peças ficam nos Estados Unidos e na Alemanha, entre outros países.[4]

Os bronzes do Benim propiciaram uma maior apreciação por parte da Europa da cultura africana e da arte tribal. Inicialmente, parecia impossível e increível que gente tão "primitiva" e "selvagem" fosse responsável pela criação de objetos tão desenvolvidos.[5] Até mesmo chegaram à conclusão que tinham obtido o conhecimento metalúrgico dos portugueses.[5] Atualmente, é sabido que os bronzes eram fabricados no Benim desde o século XIII e que boa parte das coleções datam dos séculos XV e XVI. Acredita-se que os dois períodos dourados na criação de bronzes foram o reinado de Esigie (c. 1550) e o de Eresonye (1735—1750).[6]

Embora o conjunto de peças receba o nome de "bronzes do Benim", não todas são deste material: mas também de latão, ou de mistura de bronze e latão;[7] de madeira, cerâmica, marfim, etc.[8] Foram produzidas por meio da técnica de cera perdida e são consideradas como as melhores

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