Iluministas
Resenha: Iluministas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: karen_bueeno • 21/4/2014 • Resenha • 308 Palavras (2 Páginas) • 157 Visualizações
Voltaire: Foi o mais destacado filósofo iluminista. Durante sua estada na Inglaterra, publicou as Cartas Filosóficas. Elogiava as liberdades inglesas, atacava o Absolutismo e a intolerância. Depois de vagar pela Europa, fixou-se em Ferney, em 1755, de onde, até sua morte, exerceu extraordinariamente influência. Notabilizou-se por combater a ignorância, a superstição, o fanatismo religioso e por defender a razão, a tolerância e a monarquia constitucional. A escrita e os livros eram suas principais armas contra a ignorância. Escreveu: Cartas inglesase Trato sobre a tolerância. Seus discípulos se espalharam pela Europa, divulgando suas idéias. Voltaire, ao longo de sua vida, celebrizou-se por suas contundentes críticas à tradições e à religião.
Montesquieu: Em 1721, publicou as Cartas Persas, nas quais satirizava os costumes e a instituições. Em 1748 publicou sua grande obra O Espírito das Leis, dedicada ao estudo de diversas formas de governo. Dava grande destaque à Monarquia inglesa, preconizando a separação dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, única forma capaz de garantir a liberdade.
Montesquieu foi um dos mais brilhantes filósofos do século XVIII, passou em revista as diferentes formas de governo em sua obra O Espírito das Leis.
Jean-Jacques Rousseau: Ao contrário de Voltaire e Montesquieu, monarquistas liberais, foi um democrata convicto. Suas idéias foram expostas num tratado de educação e, principalmente, no Contrato Social, sua obra máxima. Uniu-se ao enciclopedistas, procurou analisar as razões das desigualdades sociais, para ele, o ser humano é naturalmente bom, mas a sociedade o corrompe, gerando desigualdades sociais, escravidão e tirania. Suas idéias foram seguidas por Robespierre e outros líderes da Revolução Francesa.
Denis Direrot: Foi o responsável pela organização dagrandeEnciclopédia, obra em 35 volumes, publicada entre 1751 e 1752, que continha as novas idéias. O governo condenou a obra, proibindo sua divulgação em duas oportunidades. Diderot foi auxiliado por um matemático, d'Alembert, tendo como colaboradores a maior parte dos novos pensadores e escritores.
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