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José Américo de Almeida - Vida e Obra

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Por:   •  15/9/2013  •  Projeto de pesquisa  •  3.035 Palavras (13 Páginas)  •  532 Visualizações

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1º José Américo de Almeida - Vida e Obra

Fonte: http://pt.shvoong.com/books/1659887-jos%C3%A9-am%C3%A9rico-almeida-vida-obra/#ixzz1bGWz8t5E

José Américo de Almeida nasceu em Areia, PB, em 1887. Marco histórico, o romance ‘A Bagaceira’, publicado originalmente em 1928 e já na 36ª edição em 2002, deu início ao importante ciclo do romance regionalista nordestino. Nele, José Américo de Almeida revelava os problemas sociais ocasionados pela seca e o cangaço, denunciando o sistema latifundiário que então submetia os sertanejos a níveis ultrajantes de desespero e miséria. Temas regionais haviam sido bem freqüentes no Romantismo brasileiro, mas o traço que mais distingue esse autor foi abordá-los por um viés engajado. Em breve ele estaria envolvido nas próprias lutas políticas, elegendo-se senador, concorrendo sem êxito à presidência da República e chegando a governar seu estado, a Paraíba. Contudo, não parou de escrever. O mesmo mundo do primeiro romance, as mesmas tendências socializantes e a mesma ironia cáustica de homem do interior prolongaram-se nas sucessivas obras de ficção que ele viria ainda a criar. Morreu em João Pessoa, PB, em 1980.

obras

Reflexões de uma Cabra (1922)

A Bagaceira (1928)

O Boqueirão (1935)

Coiteiros (1935)

O casos de Sangue (1954)

A Palavra e o Tempo (1965)

O Ano do Nego (1968)

Eu e Eles (1970)

Quarto Minguante (1975)

Antes que me Esqueça (1976)

Sem me Rir, Sem Chorar(1984)

Fonte: http://pt.shvoong.com/books/1659887-jos%C3%A9-am%C3%A9rico-almeida-vida-obra/#ixzz1bGWtIBrr

2º Rachel de Queiroz - Vida e Obra

Rachel de Queiroz nasceu em Fortaleza em 1910. Já havia na literatura brasileira recente um livro em que a seca nordestina era a paisagem na qual transcorria a ação ficcional, mas foi em 1930, com a estréia de uma jovem de 19 anos, que a seca passou a ser não apenas o ambiente mas o próprio personagem da história narrada. Mais do que o personagem, ela se transfigurou num estilo conhecido, então, pela primeira vez: uma prosa árida, despojada, o avesso completo de qualquer possibilidade épica. Livrando-se de todo excesso romanesco, Rachel de Queiroz esteve no princípio do movimento regionalista, um dos mais importantes que o país já teve e que revelou nomes da importância de Graciliano Ramos e Jorge Amado, entre outros. O Nordeste brasileiro tornou-se, enfim, conhecido através de uma voz literária própria. Posteriormente, tendo escrito um romance feminino de formação, trabalhado como jornalista e com forte atuação política, ela se transformou num símbolo das conquistas da mulher brasileira e foi a primeira escritora a entrar para a Academia Brasileira de Letras. Seus romances originaram famosas novelas da Rede Globo.

obras

O Quinze (1930)

João Miguel, romance (1932);

As Terras Ásperas (1993)

Caminho de Pedras (1937)

As Três Marias (1939)

A Donzela e A Moura Morta (1948)

Lampião (1953)

A Beata Maria do Egito (1958)

Cem crônicas escolhidas (1958);

O brasileiro perplexo, crônicas (1964);

O Brasileiro Perplexo (1964)

O caçador de tatu, crônicas (1967);

O menino mágico, infanto-juvenil (1969);

Dora, Doralina (1975)

As menininhas e outras crônicas (1976);

O jogador de sinuca e mais historinhas (1980);

O Galo de Ouro (1985)

Cafute e Pena-de-Prata, infanto-juvenil (1986);

Obra Reunida (1989)

Memorial de Maria Moura (1992)

Teatro, teatro (1995).

Fonte: http://pt.shvoong.com/books/biography/1660747-rachel-queiroz-vida-obra/#ixzz1bGXdmw00

3º Graciliano Ramos - Vida e Obra

Nasceu em 27 de outubro de 1892 em Quebrangulo, nas Alagoas. Já em 1909 inicia sua colaboração no Jornal de Alagoas, de Maceió, com a publicação do soneto "Céptico", onde colaborou até 1913. Trabalhou como jornalista, comerciante e diretor da Instrução Pública de Alagoas. Em 1928, é eleito prefeito de Palmeira dos Índios no mesmo estado, cidade para a qual mudou-se ao completar 18 anos, renunciando dois anos depois. Representa a Geração de 30 do Modernismo Brasileiro.

Em 1933, lança seu primeiro romance, ''Caetés''. Na ocasião, mantém contato com escritores da vanguarda nordestina, como José Lins do Rego e Rachel de Queiroz. Em 1934, publica uma de suas obras-primas, ''São Bernardo''. Acusado de subversão comunista em 1936, fica preso por 11 meses no Rio de Janeiro, experiência que narra em ''Memórias do Cárcere''. Quando é solto continua na capital como jornalista e inspetor de ensino. Na década de 40, filia-se ao Partido Comunista. Em 26 janeiro de 1953 interna-se na casa de saúde e maternidade São Vitor, na Praia de Botafogo, Rio de Janeiro, vindo a falecer em 20 de março de 1953. obras

romances

Caetés (1933)

São Bernardo (1934)

Angústia (1936)

Vidas Secas (1938) memórias

Infância (1945) contos

Insônia (1947) póstuma

Memórias do cárcere (1953)

Viagem (1954)

Alexandre e outros heróis (1962)

Linhas tortas (1962)

Viventes

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