Liberalismo Sociológico No Oriente Médio
Artigos Científicos: Liberalismo Sociológico No Oriente Médio. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: limaolay • 28/11/2014 • 394 Palavras (2 Páginas) • 262 Visualizações
ORIENTE MÉDIO
• Região petrolífera, foco de grandes potencias mundiais.
• Conflitos gerados principalmente por diferenças étnicas e “uniões tribais”.
• Maioria dos estados surgiram sobre influencia do imperialismo franco-britânico.
• Revoluções pós segunda GM, como a Iraniana em 1979 e juntamente a ascensão do Talibã (considerado um movimento terrorista).
• Conflito é gerado pela contestação de fronteiras traçadas pelo colonialismo, assim como acontece na África com os zulus e tutsis (tribos africanas).
• Principais conflitos foram gerados após a proclamação do estado de Israel na palestina em 1948, como Guerra dos seis dias, Guerra de suez, Guerra do Yom Kippur.
LIBERALISMO SOCIOLÓGICO
• Analisando o conflito no oriente médio aos olhos do liberalismo, podemos observar que uma das maiores “defesas” da teoria não foi respeitada. O liberalismo defende um mundo onde se tem uma visão positiva da natureza humana e vê o estado como um mal necessário. Defende uma pluralidade de atores no mundo, cada um com seu espaço.
Com a colonização franco-britânica, esses povos perderam seus estados e agora lutam por terras e fronteiras baseados em religião e territórios ricos em petróleo.
Analisando com uma visão liberalista sociológica o conflito síria, o estado possui interesses individuais determinados pelo governo do presidente Bashar –Al-Assad que comanda o país a 4 décadas e possui aliados como China e Rússia que possuem a mesma visão estratégica.
O partido de Bashar desde o início de 2011, tem proporcionado grandes estragos à sua população civil que não apóia seu governo.
Os estados do ocidente consideram o momento inoportuno para interferir nas políticas internas da Síria para evitar uma guerra com os estados da oposição, visto que atualmente 10 milhões de refugiados da síria precisam de ajuda até 2015, e milhares já foram mortas desde o inicio do conflito.
Com está iniciativa de não pressionar o governo Sírio, os estados do ocidente estão poupando o relacionamento com o governo da Síria e com os seus aliados que constantemente impõem medidas ameaçadoras contra uma possível sanção internacional no país, gerando uma “paralisia internacional sobre o conflito”.
Contextos como a globalização e a liberalização, não chegam ao país por serem mensurados pelo seu governo que impedem a possibilidade de crescimento econômico do país e a redução da desigualdade e da pobreza.
Há a necessidade de novas iniciativas de negociação com o governo da síria por parte dos estados do ocidentes e da ONU e que sejam cobradas as violações do direito internacional pelo número de vítimas cada vez maior.
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