Mensagem Subliminar

Mensagem Subliminar – Refere-se a mensagens que não podem ser captada diretamente pelo sentidos humano. A CDC, há um trecho que proíbe anúncios disfarçados, dissimulados, conforme fragmento retirado do art. 36: “ A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e imediatamente, a identifique como tal.” O consumidor tem o direito de escolher o que deseja ou não adquirir. Há diferença entre persuadir a decisão de comprar com aquilo que as pessoas podem perceber e com aquilo que é subliminar, não perceptível. È preciso entender também que nem todos estão preparados para absorver uma mensagem em segundo plano, mas todos podem deixar seu produto fora dos planos de compra de forma clara e objetiva, assim como deveria ser sua propaganda. Em 1922 Walter Lipmann, no livro Public Opinion afirmou: “ Há uma distinção entre a realidade e a percepção que as pessoas têm dela por meio dos veículos de comunicação”. O Termo “Agenda setting” significa pauta de fixação uma forma de direcionar a atenção que os leitores e telespectador de uma reportagem seguirão ou seja a mídia indica quais os temas serão considerados de interesse coletivo. Hipótese do “ Agenda Setting” A mídia ao selecionar determinados temas a serem veiculados, por outro lado apaga os demais temas que não entraram na pauta de informação daquele dia. “ As pessoas têm tendência para incluir ou excluir de seus próprios conhecimentos aquilo que os mass media incluem ou excluem do seu próprio conteúdo”. Neste caso a mídia utiliza como artifícios: A dramatização dos acontecimentos nela noticiados, personalização do conteúdo na matéria, a apropriação de dinâmica nos acontecimentos para acelerar o entendimento do receptor da mensagem. Teoria da “ Espiral do silêncio” criado pela filosofia e politica alemã Elisabeth Noelle-Neumann, começou a ser estudada na década de 60, com base nas pesquisas sobre efeitos dos meios de comunicação em massa sobre a população. O modelo do conceito de “Espiral do silêncio” 1 – As pessoas têm uma intuição ou um sexto-sentido que lhes permite saber qual a tendência da opinião pública, mesmo sem ter acesso a sondagens; 2- As pessoas tem medo de serem isoladas socialmente e sabem qual o tipo de comportamento que poderá contribuir para esse isolamento social, tendendo a evita-lo; 3- As pessoas apresentam reticências ou ate medo em expressar as suas opiniões minoritárias, por terem receio de sofrer o isolamento da sociedade ou do circulo social próximo. Nessa teoria o importante são as opiniões dominantes e estas tendem a se refletir nos meios. A teoria do espiral do silencio ajuda a entender como a mídia funciona em relação á opinião pública através de 3 mecanismo: 1- Acumulação que se refere ao excesso de exposição de determinados temas na mídia; 2- a consonância que se refere á forma semelhante como as noticias são produzidas e veiculadas; 3- Ubiquidade, que se refere á presença de mídia em todos os lugares. Capitalismo comunicação de massa e a cultura as conquistas cientificas e tecnológicas feitas pelo humano na historia transformaram a sociedade que eles mesmos construíram. A revolução industrial: Pela importância econômica e pelos efeitos e impacto no cotidiano das pessoas. Avanço cientifico da época foi aplicado á indústria (1º fase da revolução industrial) gerando mais perspectivas profissionais. Com a produção industrial, ampliavam-se as opções para o consumo de produtos até então manufaturados ou artesanais. Nas sociedades tradicionais tanto a unidade de produção quanto a de consumo era a família ou o grupo domestico. As famílias produziam em grande parte para o consumo de suas próprias necessidades de reprodução física e social. A noção de tempo tinha como referencia a natureza e os costumes ajudavam a medi-lo. As atividades domesticas os processos familiares de trabalho tinham uma duração delimitada e isso servia como orientação. Dia de trabalho significava o tempo em que durava a luz natural. O ritmo de produção econômica familiar era outro mais lento o se comparar ao industrial; menos preocupado com o acumulo de excedentes porque não havia condições propicias para armazenagem de grandes quantidades de produtos que estragariam. A sociedade era composta por grupos de status com estilo de vida previamente definidos e manifestos na escolha de roupas bens de consumo e comportamento em relação aos quais as escolhas individuais encontravam-se subordinadas e condicionadas. Esse estilo de vida era controlado por leis suntuárias que definiam o que deveria ser consumido por determinados segmentos sociais e o que era proibido para outros. Entre os séculos XIII e XIV temos crescente entrada de objetos de luxo, disseminando entre um novo estrato social a burguesia as leis suntuárias foram multiplicadas, dentre as razões para essas leis estavam a preocupação moral com o luxo e a demarcação de posição social. Essa relação de dependência entre status e estilo de vida e de independência em relação á renda foi inteiramente rompida na sociedade contemporânea individualista e de mercado. Jean Baudrillard (em “ A sociedade de consumo”) analisa as sociedades ocidentais contemporâneas incluindo os EUA aprofundando o tema do consumo dos objetos. Hoje cada vez existe mais o consumo e da abundância devido á multiplicação dos objetos serviços e bens materiais. Fetichismo da Mercadoria Seria o fato de que as pessoas sob o capitalismo se conhecem e se relacionam através das mercadorias com exceção de nossos parentes todas as outras pessoas com quem nos relacionamos são parte de um processo de circulação das mercadorias. Ou seja as pessoas se relacionam através das mercadorias e as mercadorias através das pessoas é esta inversão que MARX chama de fetichismo. Marx no século XIX verificou que com base no capitalismo a indústria a propriedade privada e o assalariamento alienavam, separava o trabalhador operários dos meios de produção e ferramentas, matéria-prima, terra e maquina e do fruto do seu trabalho que se tornaram propriedade privada do empresário capitalista. No entanto a grande fonte de lucro do capitalista empresário e a própria produção pois não é na comercialização do produto que o lucro

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