Novo Colonialismo
Pesquisas Acadêmicas: Novo Colonialismo. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: July_Pavynha • 1/10/2014 • 639 Palavras (3 Páginas) • 421 Visualizações
No século XIX, ocorreu significativa expansão dos Estados capitalistas europeus, particularmente da Inglaterra e da França. Os governos, aliados às grandes empresas do país, partiram para a conquista de colônias, disputando território e poder. Os alvos principais foram a África e a Ásia. Em primeiro lugar, essas nações europeias queriam novos mercados consumidores para os seus produtos industrializados e áreas para investimentos. Também precisavam de matéria-prima industrial (ferro, carvão, manganês etc.) e mão-de-obra suficiente e barata. Ambas poderiam ser encontradas nas colônias. Além disso, o aumento populacional levou os governos a incentivarem a emigração. As nações imperialistas do século XIX procuraram justificar o novo colonialismo desenvolvendo teorias religiosas e pretensamente técnico-científicas, mas de fundo racista. O imperialismo disseminou a ideologia da superioridade racial do branco, do europeu, em relação ao africano.
A Igreja Católica colaborou bastante para a dominação europeia na África e na Ásia, afirmando que as conquistas tinham a missão de salvar as almas dos infiéis para o cristianismo.
O colonialismo consiste num sistema bipolar: o pólo colonizador (a Metrópole) e o pólo colonizado (a Colônia). As origens, as estruturas econômicas, sociais, políticas e ideológicas e o significado das formações coloniais são condicionados pelos interesses e ações de suas Metrópoles.
CONCLUSÃO
A exploração desenfreada dos recursos dos territórios ocupados – incluindo a sua população, quase totalmente aniquilada, como aconteceu nas Américas, ou transformada em escravos que espalharam pelo resto do mundo, como na África – levou a movimentos de resistência dos povos locais e, finalmente à sua independência, num processo denominado descolonização, terminando estes impérios coloniais em meados do século XX.
Desde a nossa infância, sempre nos foi inculcada uma imagem heroica dos nossos "bravos" bandeirantes, dos inconfidentes, dos navegadores portugueses, que "descobriram" nossa terra, e esforçaram-se por trazer a civilização, o progresso, e a fé cristã para os "selvagens, que andavam nus, e adoravam os demônios das florestas".
É tempo de entendermos, que os nossos "heróis" do passado, tem muito a ver com os nossos grandes personagens da classe dominante da atualidade, agem sempre visando o interesse econômico pessoal, ou de classes dominantes, com as quais estão comprometidos.
CONCLUSÃO
A exploração desenfreada dos recursos dos territórios ocupados – incluindo a sua população, quase totalmente aniquilada, como aconteceu nas Américas, ou transformada em escravos que espalharam pelo resto do mundo, como na África – levou a movimentos de resistência dos povos locais e, finalmente à sua independência, num processo denominado descolonização, terminando estes impérios coloniais em meados do século XX.
Desde a nossa infância, sempre nos foi inculcada uma imagem heroica dos nossos "bravos" bandeirantes, dos inconfidentes, dos navegadores portugueses, que "descobriram" nossa terra, e esforçaram-se por trazer a civilização, o progresso, e a fé cristã para os "selvagens, que andavam nus, e adoravam os demônios das florestas".
É
...