O IMPÉRIO BIZANTINO

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL UNIFICADA CAMPOGRANDENSE - FEUC[pic 1]

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO-GRANDENSES - FIC

CURSO DE HISTÓRIA

                                  CELSINIO ALBANO DA SILVA FILHO

IMPÉRIO BIZANTINO

RIO DE JANEIRO

SETEMBRO 2019

CELSINIO ALBANO DA SILVA FILHO[pic 2]

IMPÉRIO BIZANTINO[pic 3]

Trabalho submetido a professora do curso de Licenciatura em História das Faculdades Integradas Campo-Grandenses (FIC), mantidas pela Fundação Educacional Unificada Campograndense (FEUC).

Prof. Ieda Venâncio

RIO DE JANEIRO

SETEMBRO 2019  

                                                                                                       

   Quando se trata de História é válido trazer luz aos acontecimentos que marcaram e somaram a devida importância para a construção do presente que vivemos. Uma dessas histórias é a do Império bizantino.

No texto "Bizâncio e o ocidente" mostra a seus leitores de forma ampla e explicativa desde a formação do bizâncio até o seu declínio e o testemunho que deixou para as futuras civilizações.

Em primeiro plano, o autor discorre sobre a "cegueira geográfica" dos bizantinos. Essa cegueira é oriunda da concepção romano-bizantina que se encontrava presente e era reproduzida por todos os cidadãos desse Império. Essa ideia era de supremacia e reconhecimento do poder dado por Deus para eles.

Nota-se também, que os bizâncios excluíram da sua cultura ensinamentos e saberes técnicos, as formas tidas como "pagãs" e consideravam essas culturas como pouco dignas. Além disso, a população do bizâncio possuía uma cultura contornada pelo cristianismo, suas normas e valores, que também influenciavam sua educação. Assim, a educação em bizâncio tornou-se com o passar dos anos uma referência mesmo possuindo uma base na Universidade Ocidental:

"(...) foram um Império de um ensino superior parcialmente inspirado na experiência universitária ocidental (...)" (pág.:120)

Ademais, o autor relata que as disputas e as questões econômicas tornaram o Ocidente o principal adversário do Bizâncio além dos latinos e turcos, e com isso torna a ideia da conquista de Constantinopla o objetivo dos povos que se tornaram inimigos do Império Bizâncio, visto que, na Idade Média a forma de mostrar poder, força e domínio era por meio da expansão territorial feita com lutas e conquistas.

Por meio do texto trabalhado verifica-se que, a partir do ano de 1182 o povo de Constantinopla, em sua totalidade, passa a viver e demostrar o seu ódio a todos os latinos e no ano de 1204 os bizâncios demostravam ainda mais desprezo pela população do ocidente. Contudo, devido os acontecimentos de 1276, o Império Bizâncio se viu forçado a buscar ajuda e pedir suporte a França. Por esse motivo o Ocidente passou a ser representado pela potência do Sacro Império.

É de suma importância que, a morte de bizâncio e o seu fim foi o que proporcionou o conhecimento sobre esse Império. Sendo assim, é notário a responsabilidade do Império bizâncio pelas maiores conquistas e demonstração de poder da idade média, seu ódio e repulsa aos estrangeiros e ao ocidente guiou seu povo para serem os detentores de uma superioridade e é um prestígio enormes como também para uma queda e o fim desse Império.