O Mestre Ajuda O Individuo
Ensaios: O Mestre Ajuda O Individuo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: galatasd • 2/12/2013 • 312 Palavras (2 Páginas) • 176 Visualizações
Essencialismo: Tudo depende do que é e pode ser realizado para se alcançar os objetivos, do que pode vir a ser.
A essência que caracteriza a educação.
A educação como um fator comum aos objetivos dos seres humanos, a pesar de suas diferenças. O que ocorria antigamente, onde era passada aos joves toda a cultura da sociedade, o que fazia com que eles se tornassem tão iguais aos seus educadores quanto possível.
1° - Há a presença de algo essencial à figura humana, algo que sirva como um modelo a ser seguido para se atingir determinado objetivo com a educação. Sendo assim, o educador define inicialmente o que constitui a essência humana, para saber que tipo de pessoa irá ser formada.
Existencialismo: Não considere um modelo para dirigir o processo educativo.
Sobre a questão antropológica, vimos que existem três grandes concepções filosóficas de homem: (i) a concepção essencialista; (ii) a concepção naturalista e a (iii) concepção histórico-social.
A concepção naturalista sustenta que o ser humano está sujeito às forças da natureza, tornando-se incapaz de gerir seu próprio destino. Trata-se de uma concepção determinista e mecanicista do homem. O ser humano aparece aqui como sujeito passivo e receptivo das determinações postas pelo mundo. O trabalho pedagógico está fundamentado numa rigorosa programação dos passos para adquirir conhecimentos. Todo o processo pedagógico é minuciosamente pensado para atingir objetivos previamente determinados.
A concepção histórico-social, por fim, rejeita a noção de essência humana. Como diz Marx em sua sexta tese sobre Feuerbach (1804 – 1872), “a essência do homem não é uma abstração inerente ao indivíduo isolado. Na sua realidade, ela é o conjunto das relações sociais”, ou seja, o homem se constrói em suas relações dialéticas com e no mundo: “Se o homem é formado pelas circunstâncias, será necessário formar as circunstâncias humanamente” (MARX, 2003, p.150) ou ainda “as circunstâncias fazem os homens tanto quanto os homens fazem as circunstâncias.” (MARX, 1998, p.36).
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