O Papel do professor: Entre a ideia e a realidade
Por: Taciana Bahia • 9/6/2017 • Resenha • 329 Palavras (2 Páginas) • 166 Visualizações
O papel do professor: entre a ideia e a realidade
Sabe-se que a busca por novos saberes, pela educação e conhecimento sempre foi uma procura pelo ser humano desde os tempos mais primórdios. O homem por si só, não se aquieta enquanto não alcança os seus objetivos e metas. Desde a mais tenra idade tanto homens como mulheres, querem conhecer e saber o que os move, os seus por quês. Nessa insaciável procura o ser humano desenvolveu o estudo e desenvolvimento do que descobria e a melhor forma de como passaria para futuras gerações suas descobertas.
Nessa linha tênue de conhecimento, ensino e aprendizagem, encontra-se os professores, pessoas preparadas e ensinadas, a formar novos “homo sapiens, sapiens” homens que sabem, que sabem. O papel dos professores passa nos dias de hoje por uma crise de identidade, esses novos profissionais são somente professores? Ou, perpassam pela responsabilidade dos pais, babás ou educadores? Hoje vivemos momentos em que a célebre frase de William Shakespeare, cairia como uma luva... “Ser ou não ser, eis a questão”.
Diante da análise do texto que nos foi passado, o mesmo, nos dá uma ideia romântica do que seria o papel de um professor e de como se daria a execução de suas atividades. Em alguns trechos, os professores são chamados de “gerenciadores de sonhos”, “influenciadores”, “obreiros”, “missionários”, “pastor” e “amigo”.
Sabemos, que na atual conjuntura a realidade não é essa. O ser humano é um universo de várias educações, e dentro de uma sala de aula chega-se a encontrar 40 ou mais alunos, então seria, 40 ou mais universos distintos.
Seguindo a mesma linha de pensamento do professor, Mário Sérgio Cortella, os professores de hoje em dia não se podem dar por satisfeitos, pois esse sentimento leva a tranquilidade. Percebe-se que os profissionais da educação em qualquer área, devem ser polivalentes e inovadores na forma de transmissão do conteúdo, pois como Albert Einstein falava: “Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”.
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