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O Segredo da Acumulação Primitiva

Por:   •  30/3/2016  •  Bibliografia  •  367 Palavras (2 Páginas)  •  358 Visualizações

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 O Segredo  da Acumulação Primitiva

A acumulação primitiva segundo Karl Marx descreve pressuposto da mais- valia. Segundo Marx, a acumulação primitiva teve um papel desempenhado  por uma elite social inteligente e de extrema aptidão ao trabalho e para acumulação de riquezas.

Essa elite teve suas grandes conquistas através da força bruta e desapropriação dos camponeses que tiveram de forma violenta seus bens e propriedades tomadas pela elite que predominava com seus poderes de classe superior controladora, restando somente para os camponeses, sujeitar-se a trabalhar para sua sustentabilidade já que só lhe sobrara seus serviços e sua força física.

Cria-se a relação entre capitalista e assalariado com fins mercantil entre senhor e servidor,  cujo o servidor  se submete a abrir mão de seu próprio produto com base em contrato pelo seu senhor.

Segundo Marx, dar-se a partir desses fatos a origem primitiva do capitalismo, pois os meios de produção já estavam sobre o poder dos produtores para acumular sobre o trabalho dos outros, chamada assim de “ acumulação primitiva”, pois pertence  ao período pré-histórico da burguesia.

Contudo o ponto de partida tanto do trabalhador quanto  do capitalista, surge da servidão do trabalhador  e na exploração feudal alavancando a classe capitalista e tornando surgimento da grande massa da população em assalariados.

Esse método se realizou de forma radical na Inglaterra e se espalhou pela Europa Ocidental de maneira significativa, mas que teve sucesso graças a expropriação dos cultivadores daquela época.

A Expropriação da População Primitiva

Com a expulsão da grande massa da população e sendo assim assalariados que eram camponeses livres que vendiam suas horas vagas para trabalhar para os grandes proprietários. Esses mesmos também eram proprietários de pequenos números de terras que cultivavam  por conta própria além, do salario que recebiam tinham ainda uma parte de terras e uma casinha e usufruía de bens comuns onde da terra faziam pastar seus gados e proviam de árvores, lenhas, etc.

No final do século XV e no inicio do século XVI as lavouras se transformam e dão espaço as pastagens de ovelhas para o cultivo da lã transformando totalmente as cidades em grandes criações e pastagens que gerou o declínio e decadência das cidades e igrejas.

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