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Os Caçadores Da Pré-história

Seminário: Os Caçadores Da Pré-história. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  7/11/2014  •  Seminário  •  1.676 Palavras (7 Páginas)  •  244 Visualizações

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No Livro “os caçadores da Pré-história” de André Leroi-Gourham, serão abordados inicialmente a importância do estudo da pré-história, em que serve de orientação nos meios dos materiais antigos a interpretação do que pela ciência foi recolhido.

Para se apanhar arquivos pré-históricos algo mais difícil do que se imaginam, eles ficam contidos no subsolo, e sua leitura não é fácil. O que se sabe do passado, são apenas ideias consideráveis que foram obtidas através de muita paciência e engenho. Isso é justificado muitas vezes pela própria terra, pois ela é antes de tudo “o livro da terra”. Porém, à medida que o tempo passa ela se modifica, e com ele, artefatos e vestígios dos povos ali passados são enterrados, deixando pouco os artifícios que poderíamos considerar como fonte. Com apenas pequenos pedaços, tido apenas como sobras, procuram-se interliga-los para que possa formar uma ideia de interpretações que adequem ao achado. Os sítios são demonstrações de lugares que escaparam por parte da destruição da terra.

Para se compreender pré-história é preciso ser prudente nas afirmações. Uns sítios pré-históricos, por exemplo, pode conter documentos, esteja ele em pedaços ou escassos, precisa-se ter a capacidade de interpretar o papel de cada objeto ali presente. Possivelmente vendo que o trabalho do pré-historiador não estabelece apenas de opiniões e imaginações sobre o passado, mais se trata de uma analise precisa, e com ela, cada vez mais difícil e complexa.

As camadas possuem, por cada época diferente, tipos de objetos que diferem muito entre si. Enquanto numa época recente podemos encontrar diversos utensílios, sejam eles de metal ou madeira, em camadas mais antigas encontramos pedras lascadas ou polidas. Nisso, resumimos que cada camada, por si estabelece uma historia diferente, uma época diferente em tempos longínquo. Os sítios, em seu diferente tipo, possuem aqueles que ficam presentes nos aluviões dos cursos da agua nos grandes depósitos, de lados caluniais e eólicos, possuem pedras lascadas que perderam seu lugar de origem.

As grutas e abrigos constituem lugares que possuem a mesma importância que um arquivo, ambas está relacionado ao mesmo tipo de cuidado que temos quando se quer conservar o passado como documento histórico, pois a gruta tem um grande papel na conservação dos sítios pré-históricos, no entanto, nem sempre impede alterações. A turfeira, também exerce seu papel na conservação de madeiras, folhas e sementes, e através dela conhecemos a vida dos primeiros camponeses, aos quais aparecem por volta de quatro mil anos atrás.

A camada recente, apensar de não dar ênfase a pré-história, contem bom estado às sepulturas, fundo de cabana, e outros tipos de feitos lá existentes, e é nela que encontramos dólmenes e menires.

É possível observar que os sítios pré-históricos são inúmeros, porem, em muitos deles os objetos contidos podem estar relacionados a épocas diferentes, tendo como esses objetos para a ciência elementos secundários.

Nas escavações podemos compreender a problemática que envolve esse processo. Pois ele trata a terra como que fossem folhas de manuscritos, aos quais devem ser manuseada por um processo bastante lento, pagina por pagina. Colocando isso como exemplo, na verdade a terra, tratamos por camada, onde cada deve ser precisamente analisada, sem que nada se poça deslocar, e por elas temos que anotar fotografar e desenhar, compreender o que ali se se encontra, e depois de todo um processo, analisamos a camada seguinte. Quando terminada a analise, também passamos os objetos ali encontrados pra diferentes tipos de especialista, onde cada qual pertencerá a um estudo particular. Dando como exemplo, temos o tipologista que ficara com as pedras talhadas, o antropólogo com os ossos humanos, o paleontologista direcionado as parcelas de terras e o geólogo as amostras de terras.

A reflexão dos sítios talhados abriu horizontes novos para origem da humanidade, pois eles estavam submersos junto com ossos de animais antigos que viviam um clima diferente do atual. Diversas visões foram colocadas como reflexão.

Com as descobertas dos ossos antigos, pertencidos a animais desaparecidos, o francês Luvier, reconstituiu o animal e descobriu como era o meio em que ele vivia, onde tanto a vegetação como o clima era completamente diferente do nosso, que, no entanto, tivera sofrido modificações, podendo ser por aquecimentos ou arrefecimentos sucessivos.

Os arquivos da terra são constituídos através do entendimento das modificações que nela ocorre imaginada sempre como um grande curso d’agua, onde a erosão intervém antes de tudo. Pelas plantas, podemos determinar a reconstrução das variações de clima nessa região, pois os grãos de pólen, resistentes às forças de destruição, indicam o clima da época em que se depositam sobre uma camada de terreno. Elas também revelam paisagens correspondentes.

Os diversos vestígios encontrados pelos pré-historiadores, sejam esse exames de pedras, areis dos rios, argilas das cavernas, marcas de plantas, dentre outros, acabam possibilitando o que se achava impossível: “o verdadeiro rosto do passado”. Os esforços físicos dos paleontologistas e geólogos atingiram um milhão ou três milhões de anos. Contudo, o começo da era quaternária tem como a sucessão de climas e espécies de animais obscuras.

Na glaciação de Wurn, temos estabelecidos nesse período, o que hoje encontramos como esqueleto quase completo, contendo estruturas bem diferentes da nossa. Por essa descobertas veriam interpretações, surgindo então à teoria que se comparava o homem ao macaco, e outra que se tratava de uma espécie que na época nossos antepassados viriam a descobrir. Essas ideias trouxeram consigo ataques em relação às ideias religiosos, e a outra a defesa dela.

O pitecantropo baseava-se da ideia de intermédio da evolução do gorila ate o homem contemporâneo, onde o homem de Neandertal, com seu crânio achatado e saliente fazia parte do intermédio dessa evolução. Contudo, essa ideia da origem do homem se revolucionou com as descobertas de fosseis na África meridional e oriental, pois se encontram homens de cérebro pequeno que eram bípedes a o homem atual. Os australopitecos, que datavam vestígios de três milhões de anos, andavam de pé e fabricavam instrumentos, e cerca de 2,5 milhões de anos, o crânio, cujo fóssil parecia-se mais humano que australopiteco, seriam o que denominamos Homo Habilis, aos quais possuem o celebro mais evoluídos que dos australopitecos.

As linhas da evolução da inicio aos vertebrados, que

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