Os Hábitos e Costumes da Argentina e Bibliografia de Che Guevara
Por: Ramaday • 15/11/2017 • Resenha • 4.977 Palavras (20 Páginas) • 388 Visualizações
CSM – COLÉGIO SILVA MACHADO
TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO
RAFAEL DA CUNHA PEREIRA
TRABALHO DE ESPANHOL
Hábitos e Costumes da Argentina e Biografia de Che Guevara
RIO DE JANEIRO
2017
RAFAEL DA CUNHA PEREIRA
TRABALHO DE ESPANHOL
Hábitos e Costumes da Argentina e Bibliografia de Che Guevara
Trabalho desenvolvido pelo aluno do terceiro ano do ensino médio, como avaliação parcial, da nota do quarto bimestre
Professora: Aparecida
RIO DE JANEIRO
2017
Sumário
1. A INAUGURAÇÃO DO POPULISMO NO BRASIL 5
2. O GOVERNO PROVISÓRIO (1930 A 1934) 6
2.1 A Composição do Governo Provisório 7
2.2 A Política Cafeeira de Vargas 7
2.3 A Revolução Constitucionalista de 1932 (São Paulo) 8
2.4 A Constituição de 1934 10
3. O ESTADO NOVO (1937 – 1965 ) 11
3.1 A Política Administrativa 11
3.2 A Política Social e Econômica 12
.3.3 O Investimento na Educação Pública 13
3.4 Os Fundamentos da Atual Justiça Eleitoral 13
3.5 A Propaganda do Estado: censura, cultura e ufanismo 14
4. O FIM DA ERA VARGAS 15
CONCLUSÃO 17
INTRODUÇÃO:
Getúlio Vargas (1883-1954) foi presidente do Brasil. Permaneceu no poder por 19 anos, de 1930 a 1945 e de 1951 a 1954. A “Era Vargas” foi marcada, ao mesmo tempo, por um regime ditatorial e pela criação de diversos direitos trabalhistas, entre eles, o salário mínimo, a carteira de trabalho e as férias anuais remuneradas. Foi chamado de “o pai dos pobres”.
Getúlio Vargas (1883-1954) nasceu na cidade de São Borja, no Rio Grande do Sul, no dia 19 de abril de 1883. Ingressou no 6º Batalhão de Infantaria de São Borja, sendo logo promovido a Sargento. Entrou para a Escola Preparatória e de Tática, de Rio Pardo. Em seguida, ingressou no 25º Batalhão de Infantaria de Porto Alegre. Logo depois abandonou a vida militar e em 1903 ingressou na faculdade de Direito, em Porto Alegre, concluindo o curso em 1907, voltando em seguida para São Borja, onde passou a advogar.
Em 1909, Getúlio Vargas ingressou na política como Deputado Estadual, onde permaneceu até 1913, sendo reeleito para o mandato de 1917 a 1923.
Em 1929 se candidata à presidência da República pela Aliança Liberal. Derrotado, comanda a “Revolução de 1930”, que derrubou o presidente Washington Luís e impediu a posse de sucessor legal, Júlio Prestes, de quem havia acabado de perder as eleições. Getúlio é levado ao poder por uma junta militar, assumindo o governo provisório que se estende até a promulgação da nova Constituição da República em 16 de julho de 1934, quando finalmente foi eleito presidente pela Assembleia Constituinte.
Na Presidência, Getúlio Vargas adota uma política nacionalista, moderniza a economia e cria o Ministério do Trabalho. Em novembro de 1937, dissolve o Congresso Nacional e instala a ditadura do Estado Novo, com forte repressão política. Em outubro de 1945, é deposto pelos militares. Contribui então, para a formação do Partido Social Democrático (PSD) e do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). É eleito senador pelo Rio Grande do Sul.
Em 1951 Getúlio volta à presidência da República, desta vez pelo voto popular, iniciando a "Nova Era Vargas". Consolida-se o populismo, volta a amparar os trabalhadores assalariados e defender as riquezas nacionais. Autoriza o aumento de 100% do salário mínimo, provocando revolta entre os patrões. Critica a remessa do lucro das empresas estrangeiras para fora do país.
Diante da ameaça que Getúlio representava para o capital internacional, a oposição começou a se articular. O principal partido de oposição a UND (União Democrática Nacional), liderada por Carlos Lacerda e que havia perdido as eleições, tornou-se o principal instrumento de contestação ao Governo. No dia 5 de agosto de 1954 Carlos Lacerda sofreu um atentado e o resultado foi o assassinato do major Rubens Vaz. As investigações provaram que o arquiteto do plano foi Gregório Fortunato, o fiel guarda pessoal de Getúlio.
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