Redação- Manifestações

No primeiro semestre desse ano, se alastraram pelo país manifestações. Inicialmente a reivindicação era por reduções de taxas do transporte coletivo, após isso começaram a protestar sobre tais mudanças no país: Melhorias na saúde pública, redução de impostos, mais segurança, e contra as propostas de algumas emendas constitucionais, por exemplo, a PEC 37, que visava que o ministério público parasse de investigar crimes, cabendo somente a policia civil ou federal de cada município. Estas manifestações já ocorreram no passado também, como exemplo, as “caras pintadas” que queriam o impeachment do ex-presidente Collor, as “diretas já” e a “marcha da família com Deus pela liberdade” contra Jânio Quadro.

Há quem diga que essas manifestações foram populosas somente por conta das redes sociais, e estes “revolucionários” não sabiam nem quais eram suas reivindicações, mas não podemos negar que esta forma de comunicação ajuda bastante na expansão de idéias, e organizações de movimentos, sendo assim foi essencial para esta manifestação que marcou o Brasil, tendo repercussão mundial. Pessoas foram às ruas protestar, independentemente de classe social, ganhando o tema “O gigante acordou!” Entre outras denominações. Porém alguns grupos se destacaram não por sua voz, mas sim, por violências a patrimônios públicos, gerando conflito com a polícia, essas tendo que usar bombas de efeito-moral entre outras armas para conte-los.

Estes movimentos teve um bom resultado, foi ouvida a voz do povo e o governo tomou algumas atitudes, mas algumas dependendo ainda de aprovações do congresso. Foram cinco pactos a ser discutidos: Destinar 100% dos royalties do petróleo e 50% dos recursos pré-sal a educação, contratação de médicos estrangeiros, priorizando os brasileiros, ampliação de vagas nas universidades, 50 bilhões destinados a mobilidade urbana, um plebiscito para uma possível reforma politica, tratar a corrupção como crime hediondo entre outras. Então que venha mais transformações para este país, não devemos nos calar diante de tamanha corrupção, sem sabermos para onde vai nosso dinheiro, sem nenhuma segurança ao andar pelas ruas, se não tivermos um plano particular nossos familiares morrem a míngua nos corredores hospitalar. Sem nenhuma educação, que no meu ponto de vista é o essencial para um país melhor, apesar de que os governos nos querem ignorantes e leigos para não saber nossos direitos. Não podemos parar, a mudança apenas começou.