Regime Capitalista
Dissertações: Regime Capitalista. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: brunaataides • 31/5/2013 • 2.635 Palavras (11 Páginas) • 837 Visualizações
O regime capitalista foi evidenciado por um celebre sociólogo e economista. Estamos falando de Karl Marx. Uma de suas principais teorias é aquela no qual o ser humano passa por uma transformação do nascimento até a morte. Marx possuía uma convicção de que havia uma necessidade de compreensão relacionada ao indivíduo e a sociedade moderna sem fazer intitular o modo como funcionava o sistema econômico daquela época. Portanto ele possuía uma visão diferenciada e embasada relacionada ao futuro e na trajetória da sociedade.
No trabalho ficou evidenciado que Marx possuía uma idéia em relação ao modo de vida humano; a forma de agir, de se relacionar e principalmente a de pensar. Todos essas características citadas levam a primeira idéia de Marx: a história humana que é evidencia da pela luta de grupos humanos que chamaremos classes sociais.
Manifesto Comunista
O pensamento de Marx possui diversas interpretações isso já ficou claro durante várias décadas. Seu propósito tem como confirmar precisamente essas dimensões: na sociedade capitalista o caráter antagônico, dito que a autodestruição, é inevitável.
Quando falamos de Capitalismo, Marx em o Manifesto Comunista coloca em evidencia duas formas de contradição:
Primeira: Trata-se da contradição entre as forças e as relações de produção. Isso quer dizer que, enquanto a burguesia cria incessantemente meios de produção mais “eficazes” a sua relação de propriedade e de distribuição de renda fica a desejar e não seguem o mesmo ritmo.
Isto é, esse mesmo regime que é extremamente eficiente em produzir cada vez mais , é o mesmo que cria uma lacuna entre as classes, sendo elas deixadas “a Deus dará”, onde a miséria é prevalecida;
A Segunda Contradição é a conseqüência da primeira. O proletariado que é a grande maioria na sociedade se constituirá em classe, e essa mesma classe irá formar uma identidade com o propósito de tomar o poder e a transformação das relações pessoais. Esse clamor revolucionário porá fim ao caráter antagônico da sociedade moderna.
Marx leva como pensamento a acepção do regime capitalista enquanto contraditório, desta forma, sendo dominado pela luta de classes.
Contribuição à Crítica da Economia Política
A Pesquisa de Marx pode ser sintetizada ao conjunto da sua percepção sociológica, alusivo às idéias cruciais da interpretação econômica da história.
Primeira idéia e idéia essencial: os homens entram em relações determinadas, necessárias, que são independentes da sua vontade. Há relações sociais que se impõem aos indivíduos, não se levando em conta suas preferências. A compreensão do processo histórico está condicionada à compreensão de tais relações sociais supra-individuais.
Em toda sociedade podemos diferenciar o alicerce econômico, ou infra-estrutura, e a superestrutura.
Digamos que o que o agente causador da história é a contradição, a cada instante no decorrer da evolução, entre as forças e as relações de produção. Dessa maneira a contradição entre forças e relações de produção, torna-se fácil quando introduzimos a luta de classes. Esse raciocínio e a dialética das forças e das relações da produção aponta uma teoria das revoluções.
“O capital”
O capital é um livro que possui uma carga de economia em excesso e que é, ao mesmo tempo, um livro sobre a sociologia do capitalismo e uma história filosófica da nação humana, atadas a suas próprias conflagrações até o fim da pré-história.
Ao explicar Marx e o modo de funcionamento do regime capitalista, o autor baseia-se na sua estrutura social, e o desenvolvimento desse sistema, embasado no decorrer de seu funcionamento. Para assimilarmos o funcionamento do modo capitalista deve-se conceder e raciocinar o porquê dos homens serem explorados neste regime da propriedade privada e por que esse sistema está sentenciado, por suas devidas contradições, evoluindo assim na já citada revolução que irá o extinguir.
O capital compreende três livros. Apenas o primeiro foi publicado por Marx. Os livros II e III são póstumos. Tais livros foram extraídos por Engels dos volumosos manuscritos de MARX, e não foram terminados.
Tema essencial que Marx considerava os mais importantes, e também os que tiveram maiores influencia.
O tema em destaque é também o primeiro que mostra,o ponto de vista crucial para entendermos o significado do título do livro, dito que a essência do capitalismo é, antes de tudo, a busca do lucro. O capitalismo está fundamentado também na busca do lucro pelos empresários ou produtores.
Marx opõe dois tipos de troca. Existe um tipo de troca que vai da mercadoria à mercadoria, passando ou não pelo dinheiro. Possuímos um bem de que não fazemos uso, trocamo-lo por um bem de que temos necessidades, entregando o bem que possuímos aquele que o deseja.
Há um segundo tipo de troca, que vai do dinheiro ao dinheiro, passando pela mercadoria, com a singularidade de que no fim do processo de troca possuímos uma quantia em dinheiro ao dinheiro passando pela mercadoria é característico do capitalismo.
Bem como a teoria da mais-valia ele comprova que tudo é trocado pelo seu valor, e que, no entanto, existe uma fonte de lucro.
As etapas da sua demonstração são: a teoria do valor do salário e, por fim, a teoria da mais-valia.
Primeira proposição: o valor de qualquer mercadoria é,de modo abrangente, simétrico à quantidade de trabalho social médio nela contida. É o que chamamos de teoria do valor-trabalho.
Segunda proposição: o valor do trabalho pode ser comparado e medido, como o valor de qualquer bem e mercadoria. O salário pago pelo capitalista ao trabalhador assalariado, em compensação da força de trabalho que este último lhe vende, é similar à quantidade de trabalho social essencial para produzir mercadorias “supra-indispensáveis” à vida do trabalhador e de sua família.
Terceira proposição: o clico de trabalho imprescindível, para o trabalhador produzir um valor igual ao que recebe sob forma de remuneração é inferior à duração efetiva do seu trabalho. Portanto, trabalha-se metade do tempo para si mesmo e a outra metade para o dono da empresa. A mais-valia é a quantidade de valor produzido pelo trabalhador além do tempo de trabalho necessário, isto é, do
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