Resenha Critica Didática

Resenha Crítica

Nome: Priscila Martins Boenno – R.A.:1519308; Luciana Gisele Bomtempo – R.A.:1518577; Claudio Roberto de Jesus Pereira – R.A.:1518215.

Curso:História.

Data: 24/03/2017      Disciplina:Didática 

CORDEIRO, Jaime. DIDÁTICA. São Paulo: Contexto 2010.

JAIME CORDEIRO;

Graduado em História, é mestre e doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (USP). Professor na rede estadual paulista durante 10 anos, também trabalhou na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) em Araraquara. Atualmente é professor de Didática na Faculdade de Educação da USP, onde desenvolve pesquisas sobre as relações entre ensino, educação e mídia e estudos históricos comparados, tendo participado de projetos de pesquisa com investigadores de Portugal. Tem livros e artigos publicados no Brasil e no exterior.

PERSPECTIVA TEÓRICA:

No texto é feita uma analogia entre o formato de ensino em diversas localidades do Globo e independente do sistema de governo ou poder financeiro o método aplicado e o uso dos espaços são semelhantes em sua maioria, segundo o Autor.  

BREVE SÍNTESE DO TEXTO:

O texto inicia-se com uma descrição sobre a Organização da sala de aula e a Gramática escolar, seguindo de uma breve comparação entre a Didática e a Pedagogia, bem como a origem de ambas. Dá continuidade com base no funcionamento da mente humana desde o ensino na educação infantil até os anos finais, apontando o currículo escolar como método organizacional e a Didática como método principal da aprendizagem.

PRINCIPAIS TESES DESENVOLVIDAS NO TEXTO:

A metodologia didática e a organização curricular, construídas com o aperfeiçoamento do ensino se cruzam com a disposição de objetos e locais sistematizados, ou seja, pouco aperfeiçoados. Ainda assim, a Didática predomina no desenvolvimento da educação.  

Reflexão crítica sobre o texto:

As vertentes educacionais espalhadas pelo Globo se assemelham, inclusive no Brasil. A relação triádica, ou seja, conteúdo-Professor-aluno, está presente em todas as instituições educacionais e apresenta um grau de mudança variável com o fim da era dos testes ( de Q.I.), que não levaram em conta pessoas em situação de extrema dificuldade com relação ao acesso à uma escola. Uma certa mudança só ocorre quando o início de um novo século se aproxima. Além de que, embora exista a comparação do autor de diversas situações entre as classes populares do Brasil, França e Estados Unidos, os resultados das duas últimas nações é bem mais satisfatório.