Texto disertativo

         O filme começa com a professora Erin Gruwell, assumindo uma turma de alunos problemáticos de uma escola que não estava nem um pouco preocupada em inverter nos alunos, porque a mesma não acreditava em seus alunos.

        No início a professora não é bem recebida pelos alunos, ela é vista como domínio dos brancos nos Estados Unidos, ela então começa a ter iniciativas para assim tentar quebrar as barreiras encontradas na sala de aula, mais foram todas em vão. Apesar de muitas vezes apresentar desânimos nas chances de um resultado positivo no trabalho com aquele grupo, Erin não desiste, levanta a cabeça e segue em frente. Mesmo não contando com o apoio da direção da escola e das demais professoras, ela acredita que há possibilidades de superar as diferenças sociais e étnicas ali existentes. Para isso cria um projeto de leitura e escrita, iniciada com o livro " O diário de Anne Frank" em que os alunos poderão registrar em cadernos personalizados o que quiserem sobre suas vidas. Criando um Elo de contato com o mundo ela fornece aos alunos um elemento real de comunicação que permite aos mesmos se libertarem de seus medos, aflições e inseguranças.Com isso a professora consegue mostrar que situações de exclusão e preconceito pode afetar a todos independentes da cor, da origem, da religião e etc.

     Muitas vezes a realidade que os jovens vivem em casa, como a violência doméstica, as drogas, a prostituição, o desemprego entre outros fazem com que eles procurem uma solução nas ruas e lá se envolvem em situações cruéis. E cabe aos Professores o papel de fazer com que esses jovens voltem a acreditar em si próprio, e buscar meios de resgatar a vontade de aprender e reformular valores na vida. Para assim se tornarem pessoas melhores.

Universidade Estadual do Piauí-UESPI

Barras PI     12/06/2015

Aluno - Mateus Pereira de Carvalho

Prof: Petroaldo      Matéria- Psicologia da Educação

 

Texto referente ao filme “Escritores da liberdade”