Viagem Pitoresca E Histórica Ao Brasil - As Obras De Debret
Trabalho Escolar: Viagem Pitoresca E Histórica Ao Brasil - As Obras De Debret. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Luthi2013 • 12/10/2013 • 534 Palavras (3 Páginas) • 915 Visualizações
VIAGEM PITORESCA E HISTÓRICA AO BRASIL.
Debret um grande artista, pintor e desenhista que nasceu em Paris, na França no ano de 1768. Ele foi peça chave na fundação da Academia Imperial de Belas Artes, uma acadêmica de artes onde ele deu aula durante algum tempo. Suas obras expressam características do neoclassismo, dando formas bem definidas e suas obras, ainda mais quando se relacionam a humanos, deixando os traços assim ainda mais vivos. Debret deixou para a historia do Brasil ao começar por sua vinda ao Brasil, Debret era um dos integrantes da missão artística francesa que em 1816 chegara ao país, com o objetivo de preparar culturalmente o pais sede da monarquia portuguesa, atendendo aos pedidos de D. João VI, a missão se encarregaria de encontrar as artes no Brasil e assim torna-se oficial o estudo de educação artística no Brasil,chama-me atenção o fato de Debret na ocasião de sua chegada coincidentemente com a morte da Rainha D. Maria,Debret a retratar ,assim como também o momento da aclamação de D. João VI,torna-se Debret o pintor oficial da corte portuguesa e passa a retratar todos os momentos referentes a monarquia no Brasil. Ao longo dos 16 anos que Debret esteve no Brasil pode nos deixar um enorme ligado cultural, suas obras que sempre a vemos nos livros de história e faz uma ponte entre testos escritos. Debret apaixonou-se pelo Brasil.
A imagem tem como foco de atenção as representações de tipos humanos executadas pelo artista e publicadas no seu “Vouyage Pitoresque”.
Através desta analise se sua compreensão de suas obras pode observar sua compreensão dos povos e das sociedades. Debret em suas obras podemos verificar sua fé no pregresso e na perfectibilidade do homem, cujo registro é elaborado numa perspectiva romântica em que a estética do Pitoresco está sempre presente.
Na figura do indígena, belo, forte e selvagem e obtuso. Debret deixa transparecer certa superficialidade, que se desdobram tanto no âmbito estético, de inclinação neoclássica, por vezes romântica quando em suas concepções valorativas de inclinação neoclássica, por vezes romântica, quanto em suas concepções valorativas de pré-conceitos morais.
A Imagem mostra o chefe indígena com um grande instrumento de sopro. E representa em reto de guerra, Os textos produzidos e as imagens adquirem um elevado valor social e cientifico, na medida em que se tornam referencias, e pontos de encontro e de divergências dos discursos da verdade, da autoridade do vivido. Debret reelabora seus motivos numa perspectiva romântica, aliada á estética do pitoresco, integrando-o ao imaginário comum ocidental. As representações do índio nas obras de Debret são aspectos claros do neoclassismo. O romantismo tem como características a oposição ao racionalismo e ao rigor neoclássico. As obras românticas valorizam o individualismo, o sofrimento a amoroso, a religiosidade cristã, a natureza, os temas nacionais e o passado.
A questão de fundo que se coloca ao observar as aquarelas de Debret, especialmente aquele que trazem as imagens mais deseprelensiosas, com cenas de lazer e da vida cotidiana privada, é o quanto elas
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