Violência Nas Escolas
Monografias: Violência Nas Escolas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: fnandasmm • 2/6/2014 • 432 Palavras (2 Páginas) • 328 Visualizações
Sabemos que o bullying é um problema mundial, sendo encontrado em toda e qualquer escola, não estando restrito a nenhum tipo específico de instituição: primária ou secundária, pública ou privada, rural ou urbana. A violência nas escolas não é um fenômeno novo, mais tem tomado proporções tais que as escolas não encontram condições de sanar este problema. Ao longo deste trabalho será alvo de reflexão a banalização da violência como forma de instrumento para a violência escolar e também farei uma breve abordagem sobre este fenômeno, o bullying com os jovens/alunos para discutirmos e para que possamos analisar esta discussão.
Quais os fatores, fora dos muros da escola, influenciam a violência dentro dos seus muros? Será que a banalização da violência na sociedade contextualiza as atitudes de violência dentro das escolas? A família, a mídia, o habitus que o aluno é inserido contribuem para pratica de bullying (violência escolar)?
Desta forma estes questionamentos que nos inquietam serão efetuados e analisados para percebemos o quanto não só os alunos mais a escola e a sociedade em geral se vê diante desta problemática nos dias de hoje.
Atualmente enfrentamos um sério problema em relação à violência escolar, mais conhecido hoje como bullying, que contribui para o aumento da desordem nas instituições de ensino. À escola não se pode pedir que além de ensinar os conteúdos programáticos exigidos pelo Ministério da Educação, tenha também que ter a função educativa que compete aos pais. No meio de tudo isto, a verdade é que a violência continua a existir e a registrar cada vez mais na população jovem dentro das escolas. A escola não pode ignorar que os conflitos e problemas sociais existem, e por isso tem vindo a adaptar-se como pode. E é precisamente na escola que as crianças imitem comportamentos que diariamente observam. Meios onde proliferam os maus tratos físicos e psicológicos, onde as privações, a promiscuidade, a baixa escolarização, a pobreza andam de mãos dadas. Neste campo, urge uma intervenção conjunta realmente eficaz, fornecendo à população em risco modelos de conduta adequados ao desenvolvimento afetivo, intelectual e moral de todos os implicados. Terá que haver um esforço financeiro governamental, não só econômico, mas também no nível de recursos humanos para que programas de combate à violência e exclusão social sejam realmente concretizados e obtenham bons resultados. Não podemos deixar que as crianças se transformem em futuros inadaptados ou futuros marginais, só porque não tiveram referências positivas na infância e porque as diversas entidades educativas se foram esquecendo que essas crianças também necessitam de carinho, de afeto, que também são seres humanos como todas as outras crianças.
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