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A Ação Propositiva

Por:   •  24/4/2022  •  Resenha  •  2.224 Palavras (9 Páginas)  •  229 Visualizações

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AUTOR

ASSUNTOS

IDEIAS

Magda Soares

Alfabetização

Letramento

Leitura literária

Alfabetização na perspectiva do letramento: conceitos e práticas no contexto da
inclusão e da diversidade.

alfabetização x letramento = alfabetizar letrando

alfabetização é um processo permanente

faz parte da natureza humana a busca incessante por novos conhecimentos

escolarização da literatura

uso materiais diversos

Sheila de Quadros Uzêda

Inclusão

Alfabetização e letramento inclusivo

tecnologias assistivas

PEI

adequação às reais necessidades

potencialidades do aluno

professor mediador e oportunizador de situações inclusivas

Mantoan

Inclusão e diversidade

respeitar as diferenças

AEE- exigir dos dirigentes os direitos previstos em lei

direito de ser diferente

inclusão é produto de uma educação plural, democrática

professor caminha com o aluno

Teresa Colomer

Literatura

letramento literário como ação social

histórico de leitura forçada / apenas ledores

leitura prazerosa

leitores críticos

Rildo Cosson

Letramento literário

“cabe à literatura tornar o mundo compreensível transformando a sua materialidade em cores, odores, sabores e formas intensamente humanas”

letramento literário: educação para a vida

Ana Teberosky

Alfabetização e letramento

o contexto letrado em que a criança está inserida

ambiente alfabetizador

Emília Ferreiro

Alfabetização

alfabetização como forma de se apropriar das funções sociais da escrita

acesso cultural

Paulo Freire

Alfabetização – ato de ler

Pratica educativa

Autonomia

Educação bancária

a leitura de mundo precede a leitura da palavra

professor pesquisador

professor – rigor científico –

professor+diálogo

relação horizontal

Hoffmann

Avaliação

Avaliação mediadora – diálogo, aproximação

Reflexão  transformada em ação não pode ter caráter sensitivo e classificatória

Processo permanente

Julgamento global = avaliação qualitativa

Aluno constrói o conhecimento na interação com o meio em que vive

Erro faz parte do processo de construção do conhecimento e não é algo passível de punição

Oportunbizar os alunos momentos de expressar suas ideias

Tarefas avaliativas de acordo com o contexto

Tarefas menores e sucessivas

Ser exigente não garante qualidade

Avaliação dialógica

Avaliação

Princípios:

Integralidade

Funcionalidade

Orientação

Sistematicidade

É um processo mediador

Exigen preparo

Avaliação formativa: é continual e processual contribui para verificar se os objetivos foram alcançados

Busca identificar as principais insufici^Çencias de aprendizagem,

Luckesi

Avaliação ato de amor

Avaliação juízo de qualidade

Pedagogia do exame

Erro a favor da construção da aprendizagem diagnosticar a situação da aprendizagem, tendo em vista subsidiar a tomada de decisão para a melhoria da qualidade do desempenho do educando. Nesse contexto, a avaliação, segundo o autor, é processual e dinâmica.

Fugir da pedagogia do exame

Sácristan**

Avaliação para pensar a prática didática

Fonseca

Letramento matemático

Leitura de mundo com a contribuição dos conceitos, critérios, procedimentos e cultura matemática

numeramentoxletramento

D”Ambrosio

Conhecimento matemático

Matemática se constrói nas relações sociais de interação entre os sujeitos

Preços, medidas, calendários tudo perpassa a demanda social

Transcender a simples codificação e decodificação dos símbolos matemáticos

Professor observador

Danyluk

Alfabetização e letramento matemático: os desafios nos anos iniciais do ensino
fundamental.

Ler e escrever compreender e interpretar os conteúdos básicos

Cultura letrada

Inep/ Pisa

Letramento matemático

Papel da matemática no mundo moderno

Envolver-se com a matemática

Competências matemáticas para satisfazer as necessidades da vida real

Pensamento matemático

Brinquedos, jogos, leituras, materiais manipulativos, calculadora o celular

Machado

Matemática e língua materna

complementares

Urban e Luporini

Ensino de história nos anos iniciais

Tempo histórico= vestígios do passado que sobrevivem no presente

Direitos humanos, diversidade e inclusão (o africano, os indígenas a pessoa com deficiência)

Professores estimuladores da ação curiosa

Escola como lócus

Cooper

VYGOTSKY ( SUJEITO HISTÓRICO)= se constrói por meio da relação com o mundo cultural

Ausubel ( conhecimentos prévio dos alunos )

Ensinar história

Fontes históricas: escritas, orais, iconográficas ou visuais, materiais, arquitetônicas

Argumentar

Pensamento de historiador

Ideia de temporalidade

Vestígios

Patrimônios

Peter Lee

Literacia histórica

Interpretar, compreender o passado e a relação com o futuro

BNCC

“O eu e o outro” ensino de história

Aluno como sujeito histórico

Partir da realidade para ensinar história

Colaborar com a formação do pensamento crítico

Educar para a construção da cidadania

Educar para a solidariedade, diversidade e inclusão

Trabalhar com temas transversais

Jorn Rusen

Consciência histórica

Propostas narrativas históricas (próprias) – orais, visuais, escritas, ensinadas

Valorização da própria história

Paulo Freire

Educação e mudança

Sociedade em transição (saber o que fomos, o que somos e o que seremos)

Consciência crítica não se satisfaz com as aparências

Realidade é mutável

Raquel Oliveira

Ensino de história nos anos inciais: diálogos possíveis

História é uma ciência interdisciplinar

Oportunidade de introduzir os alunos no saber histórico a partir das próprias vivências

A história é feita no cotidiano escolar, nas demandas sociais...

Permanências de práticas tradicionais de ensino

História como território de indagação, questionamentos, confrontos, criticidade e construção do pensamento de historiador sob visões e interpretações distintas

Refletir e cogitar hipóteses sensatas sempre com olhar crítico

Perguntas: como? Por que? Por quem? de que forma?

Trabalho com fontes = desenvolvimento de argumentos

Temas comuns aos alunos

Pinturas, filmes, desenhos, objetos tudo conta e está impregnado de história

Educação patrimonial

Apropriação da história como agente

Vestígios do passado

O passado não é MORTO

Recriar o passado

Selecionar fatos passados que expliquem o presente

 

Leonir Lorenzetti

Alfabetização científica: caminhos para a formação cidadã nos anos iniciais do
ensino fundamental. 

Introduzir os conhecimentos sistematizados pela humanidade desde os anos iniciais e até mesmo a educação infantil

Direito ao acesso aos conhecimentos acumulados desde tenra idade

Sujeito alfabetizado cientificamente (características: uso de vocabulário enriquecido)

Alfabetização científica como forma de sobrevivência: acesso á informações comuns à sociedade (saúde, educação, trabalho, segurança)

Alfabetização processo multidimensional que envolve questões cognitivas, linguísticas, afetivas e socioculturais com cujo desenvolvimento pretende instrumentalizar o sujeito

Revista ciência hoje das crianças (linguagem capaz de propiciar conhecimentos

Utilização do teatro em sala de aula compreensão dos conteúdos das ciências naturais

Visita aos museus de ciência e tecnologia

Planejamento para propiciar alfabetização científica

Formação inicial e continuada

Alfabetização científica para a formação do cidadão

Atitudes, habilidades que são incorporadas no dia-a-dia – utilização dos conhecimentos científicos em contextos escolares ou não

Desenvolvimento de habilidades e competências

Shen

Alfabetização científica: caminhos para a formação cidadã nos anos iniciais do
ensino fundamental. 

Alfabetização científica prática, cívica, cultural

Bybee

Alfabetização científica: caminhos para a formação cidadã nos anos iniciais do
ensino fundamental. 

Alfabetização científica funcional, conceitual, processual, multidimensional

Cagliari

Alfabetização científica: caminhos para a formação cidadã nos anos iniciais do
ensino fundamental. 

Não é ler só histórias, mas também coisas sérias: notícias, texto científico ou tecnológico, história de quem inventou a lâmpada, a máquina de escrever, o avião...

Saviani

Alfabetização científica: caminhos para a formação cidadã nos anos iniciais do
ensino fundamental. 

O objetivo maior da educação escolar é propiciar a aquisição do saber sistematizado ( ciência) tudo como instrumento essencial de libertação do homem e de construção da cidadania

Chassot

Ciência, para Chassot (2016, p.70), é uma linguagem que serve para auxiliar o entendimento da leitura do mundo

AC é “o conjunto de conhecimentos que facilitariam aos homens e mulheres fazer uma leitura do mundo onde vivem” e lhes oportunizar que entendam “as necessidades de transformálo, e transformá-lo para melhor”.

Raquel Oliveira

objetivos que envolvem AC e LC: democratizar o acesso ao conhecimento científico e tecnológico; formar cidadãos para compreender, atuar e transformar sua realidade; valorizar a Ciência enquanto fator de inclusão social; reconhecer que a Ciência pode trazer benefícios ou malefícios – a depender do uso de que faz dela. Assim, independente do conceito adotado, o que se evidencia é a formação do cidadão, vinculando a luta pela igualdade social e pelo fortalecimento de pesquisas, inovações e desenvolvimento.

BNCC

LETRAMENTO CIENTÍFICO

ao longo do Ensino Fundamental, a área de Ciências da Natureza tem um compromisso com o desenvolvimento do letramento científico, que envolve a capacidade de compreender e interpretar o mundo (natural, social e tecnológico), mas também de transformá-lo com base nos aportes teóricos e processuais da ciência. Em outras palavras, apreender ciência não é a finalidade última do letramento, mas, sim, o desenvolvimento da capacidade de atuação no e sobre o mundo, importante ao exercício pleno da cidadania

Ribeiro

Alfabetização cartográfica nos anos iniciais 

Objetivo básico alfabetização cartográfica é o objetivo básico das séries iniciais e ela propõe atividades que desenvolvam as seguintes noções: pontos, linha, área, lateralidade, orientação, localização, referências, noção de espaço e tempo

Cavalcanti

Alfabetização cartográfica nos anos iniciais 

Ensinar geografia significa abrir espaço para diferentes saberes

Almeida e Passini

Alfabetização cartográfica nos anos iniciais 

Tarefa de mapear

Alfabetizar é mais que memorizar conceitos e nomenclaturas

Desenvolver o raciocionio geográfico

A criança é capaz de reconhecer os lugar e a cartografia ajuda a responder questionamentos como onde? Como ? e localizar os fenômenos

Atividades do cotidiano

BNCC

Desenvolvimento global do aluno

Todos os temas

Concepção de educação integral o desenvolvimento humano em suas diversas dimensões: intelectual, física, emocional e cultural.

PCns

Alfabetização cartográfica nos anos iniciais

Utilizar a linguagem cartográfica para obter informações e representar a espacialidade dos fenômenos geográficos

Estimular a produção e a leitura de mapas compreensão do símbolos e signos cartograficos

Cosson

Leitura literária e a formação de leitores nos anos iniciais.

Letramento literário

A leitura do mundo nos liberta do caos e, portanto, nos humaniza

Negar a fruição da literatura é mutilar a nossa humanidade

A literatura nos diz o que somos e nos incentiva a desejar e a expressar o mundo por nós mesmos

A literatura é uma experiencia a ser realizada

É prática social: responsabilidade de todos e da escola

Formar uma comunidade de leitores

Delmanto

Leitura literária e a formação de leitores nos anos iniciais.

Formar bons leitores= encantar, seduzir, despertar a vontade de mergulhar em muitos “mares de histórias” é conhecer o desconhecido

Formação de leitores críticos e reflexivos

Uso da autonomia

Escolher seu objeto de leitura

Apreciar esteticamente textos literários

Raquel Oliveira

Leitura literária e a formação de leitores nos anos iniciais.

Literatura é arte

Sociedade da Informação e da comunicação

Ler o mundo, traduzir o mundo por meio da leitura

Leitores autônomos

Reverter práticas de obrigatoriedade

Experenciar o mundo por meio das palavras

Integração do indivíduo no contexto social, históricos, cultural e econômico

Ato de ler posicionamento crítico

Arte é aquilo que a natureza não dá, arte é criação, ferramenta de sobrevivência é exercício para o cérebro, é lazer

Literatura é um lugar de reflexão

Teresa Colomer

Leitura literária e a formação de leitores nos anos iniciais.

letramento literário como ação social

histórico de leitura forçada / apenas ledores

leitura prazerosa

leitores críticos

Rildo Cosson

Letramento literário

“cabe à literatura tornar o mundo compreensível transformando a sua materialidade em cores, odores, sabores e formas intensamente humanas”

letramento literário: educação para a vida

Varret

( PAULO FREIRE = ENSINAR NÃO É TRANSFERIR CONHECIMENTO É CRIAR POSSIBILIDADES PARA SUA CONSTRUÇÃO OU PRODUÇÃO)

Transposições didáticas e planejamento nos anos iniciais do ensino fundamental.

Desenvolvimento do termo (porém ainda foi aplicado no sentido de transmissão de conhecimento )

Yves Chevallard

Transposições didáticas e planejamento nos anos iniciais do ensino fundamental.

O professor articula o conhecimento científico com o conhecimento cultural que esteja próximo da realidade do aluno

Tornar o conceito complexo mais compreensível

Trata-se de NOVOS conhecimentos que correspondem a dois domínios epistemológicos: a ciência e a sala de aula

O conceito deve manter semelhanças com a ideia original

Os saberes não são meras simplificações

Saber sábio= original

Saber a ensinar= 1 transposição opinião pública/reorganização

Saber ensinado= o plano transformação do conhecimento saber que chega ao aluno

Analisar, selecionar, conhecimento científico adequando a realidade

Saber consensual

Modernizar o saber

Noosfera = espaço em que a comunidade discute e decide, esfera de reflexão

Pensar de modo científico

Conhecimento é a linha dorsal que une todas as etapas da TD

Haydt

Planejamento

tomada de decisões quanto aos objetivos a serem atingidos 

previsão das ações

Deve ser participativo

O  trabalho de planejamento é importante e necessário porque evita a improvisação; ajuda a prever e superar dificuldades; contribui para a consecução dos objetivos estabelecidos com economia de tempo e eficiência na ação. Um bom plano apresenta as características de: coerência e unidade; continuidade e sequência; flexibilidade; objetividade e funcionalidade com clareza e precisão. Do ponto de vista didático, planejar é prever os conhecimentos a serem trabalhados e organizar as atividades e experiências de ensino-aprendizagem consideradas mais adequadas para a consecução dos objetivos estabelecidos, levando em conta a realidade dos alunos, suas necessidades e interesses”

Vasconcellos

Planejamento

planejamento: a realidade, a finalidade e o plano de ação.

É impossível porque o planejamento é uma coisa inerente ao ser humano. Então, sempre temos algum plano, mesmo que não esteja sistematizado por escrito. 

O planejamento não pode ser um instrumento de controle

Mantoan

Escola inclusiva os desafios de uma educação para todos

O que é? Orque? E como fazer?

Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças

É impossível realizar o processo de ensino aprendizagem sem planejar

Nesse contexto,
situa a inclusão como produto de uma educação plural, democrática

Declaração de Salamanca

A universidade possui papel majoritário no sentido de aconselhamento no processo de desenvolvimento da educação especial: pesquisa, avaliação e formação de professores, programas e materiais de treinamento

Raquel Oliveira

O que sustenta o movimento de inclusão são os paradigmas de ética, democracia, cidadania

A pluralidade

A a diversidade

Ainda persiste no ambiente escolar práticas de diferenciação e exclusão

“a escola ainda continua sendo produtora exclusões sociais, dos mais diversos tipos.
A resistência em mudar o paradigma que sustenta um perfil
excludente de educação, em que as “categorizações” das pessoas
por suas diferenças sociais, econômicas, psíquicas, físicas, culturais,
religiosas, raciais, ideológicas e de gênero reforçam conflitos
e violências físicas e simbólicas, e tornam-se entraves para a
constituição da inclusão educacional”

BNCC

Base nacional comum curricular dos anos iniciais: currículo prescrito, real e
oculto.

Documento que regulamenta e norteia o currículo escolar

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica.

A Base estabelece conhecimentos, competências e habilidades que se espera que todos os estudantes desenvolvam ao longo da escolaridade básica. Orientada pelos princípios éticos, políticos e estéticos traçados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, a Base soma-se aos propósitos que direcionam a educação brasileira para a formação humana integral e para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

Arroyo

Currículo: território em disputa

Tadeu

Curriculo

Sácristan

Currículo: uma reflexão sobre a prática

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Art 205. Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

PAULO FREIRE

Conhecimento exige uma presença curiosa do sujeito perante o mundo

Ação transformadora sobre a realidade

Me movo como educador, porque, primeiro, me movo como gente.

Não há saber mais ou saber menos: há saberes diferentes.

Ninguém nasce feito, é experimentando-nos no mundo que nós nos fazemos

...

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