Qual é a Tua Obra? Inquietações Propositivas Sobre Gestão, Liderança e Ética.
Por: Help Me Cris! Marketing e Publicidade • 29/5/2020 • Trabalho acadêmico • 484 Palavras (2 Páginas) • 253 Visualizações
"Qual é a tua Obra?
Inquietações propositivas sobre gestão, liderança e ética.
Diante de tanto desencantamento com os serviços prestados, ou certos atendimentos, vemos a importância das empresas incluírem como uns dos primeiros investimentos num planejamento especial para garantir a eficácia dos resultados: Treinamentos vocacionais.
Chega de fazer, ou apenas cumprir grades curriculares cumprindo apenas horários.
"Obra, o resultado da ação, ou do trabalho. Edifício em construção."
Que legado estamos construindo através das nossas empresas e serviços?
Em minha empresa por exemplo, o primeiro valor e filosofia que coloco como base de qualquer atendimento é realizar uma obra. Sempre temos como foco que os nossos clientes se encantem pela obra-prima realizada através dos nossos trabalhos e serviços prestados. Agregando cada vez mais valores incomparáveis, porque é uma obra única cada atendimento ou prestação de serviço.
No entanto, não nascemos líderes, nos tornamos líderes no processo de vida com os outros, e nesta leitura refletida e aplicada é um presente para as inquietações deste processo, mas acreditando sempre que o nosso maior compromisso é ajudar indivíduos, equipes e empresas a fazerem a travessia rumo ao futuro encantador.
Temos que cada dia ir substituindo a ideia de obra, aquilo que faço, que construo, em que me vejo. A minha criação, na qual crio a mim mesmo na medida em que crio o mundo.
Num mundo competitivo, para caminhar para a excelência é preciso fazer o melhor, no lugar de, vez ou outra, contentar-se com o possível.
Que tenhamos cuidado em ser arrogantes: Arrogância é um perigo porque altera inclusive a nossa capacidade de aprender com o outro, de entrar em sintonia. Bons músicos não fazem uma boa orquestra a menos que elas tenham sintonia. E essa sintonia vem quando as pessoas respeitam a atividade que o outro faz e querem atuar de forma integrada. Se há uma coisa que liquida uma orquestra é arrogância.
Por que com empresa seria diferente?
Não temos que de formar uma pessoa para estar continuamente de partida para outro lugar. Ela tem de estar de prontidão, em estado de aptidão para partir para uma outra direção, se assim for necessário.
Ningém fica num local apenas por conta do salário, mas sua permanência é também condicionada pela capacidade de enxergar a finalidade positiva do que faz, do reconhecimento que obtém, do bem-estar que sente quando seu trabalho é valorizado e se percebe ali a possibilidade de futuro conjunto.
Uma empresa inteligente é aquela que oferece parceria.
De maneira geral, quando Chico Buarque canta "vida, minha vida, olha o que é que eu fiz", é que cada um percebe que nosso tempo de vida, nossa própria vida, não pode ser desperdiçada.
E quando paramos para observar isso em alguns momentos em que a turbulência à nossa volta cessa, é claro que a pergunta sobre o sentido vem à tona. Não tem como não vir, e é preciso pensar exatamente nesta direção: qual é a nossa obra?
As inquietações persistem.
...