A Diversidade na Educação
Por: Hendrik Isecke • 23/9/2019 • Trabalho acadêmico • 648 Palavras (3 Páginas) • 157 Visualizações
HENDRIK ISECKE – 8075814
PORTFÓLIO
Centro Universitário Claretiano
Licenciatura em Educação Física
Atualidades em Educação e Diversidade
Tutora Raquel Daffre de Arroxellas
SÃO PAULO
2019
CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO
Curso: Licenciatura em Educação Física
Disciplina: Atualidades em Educação e Diversidade
Tutor: Raquel Daffre de Arroxellas
R.A.: 8075814
Aluno: Hendrik Isecke
Turma: DGLPO1901SPOA1O
Na sociedade contemporânea, é praticamente impossível conviver com somente um tipo de pessoa ou grupo de pessoas que pensam exatamente como nós. Há de ter alguma divergência no que tange nossas opiniões, contexto no qual vivemos, criação, entre muitos outros fatores socioculturais que nos diferem. É também um desafio conviver com essas diferenças pois acredito que devemos não somente tolerá-las, mas sim abraçá-las, interagir com elas para que possamos viver de forma mais conectada com a realidade.
Na escola, essas diferenças se manifestam de várias formas. Apesar de estarmos quase sempre inseridos no mesmo contexto geográfico de nosso colegas, muitas vezes nos deparamos com alguém que não compartilha do mesmo background tal qual o nosso. Pessoas de outras regiões, países ou simplesmente de cidades vizinhas mas que tendem a ter alguma diferença nas atitudes pois, dada a diversificação, foram criadas assim.
Alguns grupos, por causa de várias diferenças do que seria o tradicional, têm seus direitos limitados, não por lei, mas por simples fatores históricos. É o caso, por exemplo, de estudantes negros, transexuais, ou até mesmo de um gênero específico, idade mais avançada.
Uma forma de tentar equalizar esse acesso ao direito, que já deveria ser garantido mas não é, historicamente falando, são Ações Afirmativas. Elas se manifestam de várias formas, mas tratarei especificamente de um exemplo: cotas. De acordo com Furlani (2016, p. 170), Ações Afirmativas que concedam vagas em universidades devem estar atreladas a melhoras na educação básica, assim como na preparação de docentes para melhor atender o público beneficiário, garantindo a qualidade do ensino e fornecendo condições para a manutenção do beneficiário na universidade até sua conclusão. Dentro da medida do possível, Furlani também defende a adoção de um prazo para tais Ações Afirmativas, pois atingindo-se um nível aceitável de igualdade, essas ações passam a ser desnecessárias. Na teoria, esse seria o funcionamento
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