A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PARA A ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
Monografias: A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PARA A ORGANIZAÇÃO ESCOLAR. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: wbonfim • 22/10/2014 • 1.083 Palavras (5 Páginas) • 673 Visualizações
INCLUSÃO UM DESAFIO NA FORMAÇÃO DO PROFESOR DA EDUCAÇÃO BÁSICA *
Wilton Gomes Bonfim
Trabalho de Educação Física apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Inclusão Social
Orientador: Prof. Fábio Luis, Giane Albiazetti, Sandra Vedoato, Raquel Franco
PORTO VELHO
2014
INTRODUÇÃO
As dificuldades existentes da formação do professor junto à educação inclusiva. Tendo como objetivo analisar as políticas de formação docente e os novos desafios para esta área tão importante na inclusão social quanto na complexidade dos profissionais da educação.
Para elaboração do artigo foi utilizada como metodologia a pesquisa bibliográfica que é um processo sistemático de construção do conhecimento que tem como metas principais gerar novos conhecimentos, e/ou corroborar ou refutar algum conhecimento pré-existente.
Ao longo da pesquisa, foram abordados dois capítulos. O primeiro capítulo descreve a trajetória da educação inclusiva no Brasil, analisando os contextos históricos, políticos e as propostas de atenção à educação no país em cada período. No segundo capítulo aborda a estrutura de formação do professor para a atuação na educação inclusiva e faz uma reflexão à cerca da problemática, em uma conversa com a professora Lucia Helena Ortega que dar aula na Escolar Municipal do bairro Jardim Santana na cidade de Porto Velho (RO) ela me confessou que o município investe muito pouco na educação inclusiva de alunos especiais e que o professor de uma maneira geral tem que se qualificar em cursos e em atividades do próprio bolso muitas vezes comprando até mesmo material para a pratica de alguns alunos com necessidades especiais.
As principais tendências de nossas políticas nacionais de educação especial até 1990 foram o atendimento terapêutico e assistencial, em detrimento do educacional, propriamente dito. A ênfase no apoio do governo às ações das instituições particulares especializadas nas deficiências continua acontecendo, o que marca a visão segregativa da educação especial no Brasil.
Tudo isso deve ser entendido como um processo de trabalho que é necessário para que a escola acolha todos os alunos, sem preconceitos e consciente de seus compromissos de formadora. Analisando sob este prisma a pesquisa busca enfatizar as políticas de formação de professor para o trabalho com alunos com necessidades educacionais especiais, isso de uma maneira lenta e pouco eficaz com pouquíssimos investimentos na qualificação profissional de professores.
A professora Lucia Helena Ortega ainda me confessou que gasta sempre do próprio bolso em materiais e objetos para que suas aulas sejam mais proveitosas vistos que alguns alunos muitas vezes não interagem como os outros ficando em um mudo isolado que pertence somente a eles os autistas e alguns alunos com síndrome ou até mesmo surdos.
DESENVOLVIMENTO TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL
Inicialmente, a educação especial no Brasil surge com os institutos imperiais cujo público alvo era de surdos e cegos (Bezerra & Souza, 2012). Com sua consequente expansão, no final do século XX, estimuladas pelas transformações geradas pelos movimentos sociais, aos poucos passou a ser incorporada no sistema educacional regular produzindo uma reflexão acerca da integração dos alunos com alguma deficiência. De acordo com Marchesi (2004, p.15) “O conceito de necessidades educativas especiais e a ênfase na importância de que a escola se adapte à diversidade de seus alunos foi expressão dessas novas realidades”.
Até esse momento o termo deficiência estava relacionado ao inatismo, com poucas possibilidades de intervenção educativa e de mudança, o grau de desconhecimento sobre as deficiências e suas potencialidades, porém, permaneceu elevado na primeira metade do século XX, o que se percebe pelo número considerável de pessoas com deficiência mental tratadas como doentes mentais. A falta de exames ou diagnósticos mais precisos resultou numa história de vida trágica para milhares de pessoas nesta condição, internadas em instituições e completamente apartadas do convívio social. (GARCIA, 2011)
CONCLUSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS
Analisando o contexto educacional atual, deve-se considerar que o avanço é inevitável e tem ocorrido
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