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A Mente Ficou no Prostibulo

Por:   •  21/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  425 Palavras (2 Páginas)  •  238 Visualizações

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A mente ficou no prostibulo

  Esses dias fiquei escanifrado, lúgubre sem teu amor. De uma hora pra outra o ímpeto me invadia que ficava funambulesco, estupefato, embasbacado, e dai se passaram uma semana e isso me deixou tresloucado, balburdiado e finalmente me sinto depreciado sem teu amor, ah essa sua voz me deixa lépido, e daí eu fico mais ainda pitoresco, cômico e até singular, todos os dia entro nas redes sócias pra ver se te encontro online, vivo transladando meu e-mail para te achar, não te vejo e ai minha alma fica apupando por você e agora você pode dizer até que eu estou sendo burlesco, porém te digo: - e daí se eu estiver todo trabalhado no burlesco... Minha história agora termina com uma frase forte que me dói o peito, é o meu resumo dessa semana que vivi sem você "Minha vida sem você, sem teus préstimos, sem teu amor eu fico acrático sem você".

Vivo na minha cama decúbito sem sono, e só com pensamentos em corpos felinos mulheres frágeis, pela calçada das ruas fúnebres ando toda noite pelos bordeis apatia por outros homens achando que o único a gozar com prazer nas pélvis femininas a noite é sempre uma criança, mas ao amanhecer ela se trona adulta responsável e fico indignado com ela responsável, e chega outra noite em que nós humanos fazemos tresloucamento por o sol nos bifurca da mulher sensata e cheia de languidez, nos bares enchi minha cara de cachaça já briguei apanhei e ainda não sei se eu batia, aliás, depois de uma noite selvagens muitos homens prefere-se tocar para esporrear fora seu auge masculino.  

Eu penso a mulher tem um brinquedo de cristal em que todo homem gosta de brincar e o homem pelo mesmo caminho parece até que nós só nos olhamos para pratica de sexo e mais nada... É aonde o estresse vai se embora, acalmaria chega e dai apupamos no ato – vai porra. Bora caralho, e depois nos deliciamos humm. Passei longos momentos sem praticar o gozo lépido e vivendo em um mundo lúgubre. Mas agora voltei como um garoto peralteando as mulheres. Uma semana com insônia de garoto jovem dormindo cinco horas da manhã, indo trabalhar com olheiras nos olhos. E por esse culto ao prazer quase fui despedido do meu emprego, e logo tive que me bifurca da insônia maldita e bem-dita. No meio da noite pensei- se eu quero voltar a cultuar esse culto, pois bem tenho que trabalhar pra pagar os prostibulo de algazarra masculina, feminina.    

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