A PRAGA DO PLAGIO
Por: Geovana Chaves • 23/11/2018 • Resenha • 323 Palavras (2 Páginas) • 391 Visualizações
Resenha do artigo: A praga do plágio estudantil acadêmico
Salvador
2016
Resenha do artigo: a praga do plágio estudantil acadêmico
Autor: Prof. Dr. Richard Romancini
O artigo a praga do plágio estudantil acadêmico do prof. dr. Richard Romancini faz um relato sobre o aumento do plágio no meio acadêmico. Sendo uma problemática nos dias atuais com o advento da tecnologia e a facilidade de informações o plágio acarreta seríssimas consequências, para os estudantes, professores bem como para a educação brasileira.
Na introdução basicamente o autor começa fazendo um relato que ouviu de uma estudante em uma reunião científica com a preocupação da constante prática do plágio nos dias atuais, e a necessidade de ser mais discutido e trabalhado pelos professores com seus alunos. Para o autor os motivos mais comuns que levam a pessoa a copiar e colar algo que não é seu, e escrever como autoria própria podem ser a falta de conhecimento do estudante, que é oriundo da educação brasileira defasada, leigas no assunto por simples inocência, ou por vontade própria.
O autor também faz uma crítica, que apesar de alguns professores estarem preocupados e atentos na identificação dessa prática nos trabalhos acadêmicos, ainda assim existe o descaso, a falta de vontade, e o desinteresse de muitos docentes em trabalhar essa problemática nas salas de aulas. Por fim o autor define o que é plágio e faz uma diferenciação na relação de citação versus plágio.
O conteúdo abordado é uma ótima oportunidade de leitura e aprendizado tanto para nós estudantes, como para os professores. Fica claro pelo autor a necessidade do tema ser mais abordado nas universidades, escolas, eventos científicos, com o intuito de disseminar esse conhecimento com a finalidade de conscientizar sobre a dimensão do problema que é plagiar, e assim essa pratica seja cessado em todo meio acadêmico, pois na realidade a pessoa mais prejudicada com essa prática, são os estudantes, que deixam de produzir algo que é seu.
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