A PRODUÇÃO TEXTUAL ASPECTOS METODOLÓGICOS

PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS E DO TRABALHO – PROGEP[pic 1]

COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS – CDP

GERÊNCIA DE CAPACITAÇÃO – GC

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO

CURSO: PRODUÇÃO TEXTUAL - ASPECTOS METODOLÓGICOS

PROFA. YANA LISS

CURSISTA: JOEL HELDER DA SILVA MORAIS

TAREFA 3 – PRÁTICA DE ESCRITA

ORIENTAÇOES PARA TEXTUALIZAÇÃO/ESCRITA

Na tarefa 2, trabalhamos com a etapa de planejamento da escrita por meio da elaboração de um roteiro esquemático, após a leitura/compreensão de texto escolhido, dentre os indicados nas pastas de leitura básica e complementar. Agora, na TAREFA 3, vamos para a segunda etapa, a textualização, isto é, a arquitetura textual, conforme ilustrado abaixo:

[pic 2]

Elabore seu RESUMO considerando os mecanismos de:

Infraestrutura: organização do conteúdo temático em no mínimo 3 parágrafos (introdução, desenvolvimento e conclusão), definição das formas discursivas e das sequências textuais.

Textualização: organização das ideias principais e secundárias por meio do uso dos recursos de coerência/conexão, de coesão verbal e nominal, responsáveis pela progressão temática e textual;

Enunciativos: definição do textualizador e da articulação entre as diferentes vozes (ex. citação ou referenciação de outros/autores presentes no texto de origem da leitura) e eventuais avaliações/modalizações.

RESUMO

O texto inicia apresentando o conceito de textualidade e evidenciando-a, de forma pragmática, explicita a importância do conhecimento do leitor, denominado no princípio interacional, propondo uma discussão sobre a estratégia argumentativa desenvolvida a partir do diálogo entre textos.

No item seguinte, as autoras expõem a citação direta como recurso de autoridade, “pois o que está em jogo na argumentação pretendida é, não apenas o dito, mas principalmente o responsável por dizer, a credibilidade das fontes selecionadas” (KOCH & ELIAS; 2016, p. 43). Ainda, a intertextualidade temática, recurso recorrente de retomada do tema em textos acadêmicos e jornalísticos, é brevemente abordada a fim de apresentar mais uma estratégia na qual a intertextualidade contribui quanto à argumentação do autor.

Retomando a abordagem da citação direta como recurso de autoridade, as autoras apresentam exemplos cuja exposição coadunam teoria e prática, acrescentando-se ainda a tratativa da citação indireta, que  “traduz discursivamente”.

Por fim, Koch & Elias apontam que a intertextualidade por ser percebida “em qualquer parte do texto”, até mesmo no próprio título, o que nos faz refletir sobre a amplificação das possibilidades de estratégias de argumentações textuais.