A Vivência no ambiente de sala de aula
Por: Jorginho Araújo • 29/5/2018 • Trabalho acadêmico • 2.227 Palavras (9 Páginas) • 313 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO: OSASCO
CURSO: Letras
DISCIPLINAS NORTEADORAS: LÍNGUA INGLESA II, MORFOLOGIA, LITERATURA INFANTOJUVENIL, LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA, MULTIMEIOS APLICADOS À EDUCAÇÃO.
Eula Ferreira de Sousa
3073226848
4º Semestre
Tutor a distância: Josy Araújo
Tutor presencial: Claudir Busnelo
Osasco / SP
01/10/2017
INTRODUÇÃO
A vivência no ambiente de sala de aula é o passo inicial para a transposição do conhecimento acadêmico para a prática, é o momento aonde o graduando/estagiário conhece a rotina da escola e de sala de aula. Aonde presenta-se a ele a oportunidade de ser reflexivo, analista, investigador, capaz de elaborar, sugerir e/ou contextualizar a teoria e tornar atual, devido as evoluções do conhecimento, culturais e do saber. "... Valorizando a experiência e a reflexão na experiência, conforme Dewey, e o conhecimento tácito, conforme Luria e Polany, Schön propõe uma formação profissional baseada numa epistemologia da prática, ou seja, na valorização da prática profissional como momento de construção de conhecimento, por meio de reflexão, analise e problematização desta e o reconhecimento do conhecimento tácito, presente nas soluções que os profissionais encontram em ato. (PIMENTA E LIMA, 2004/2005, p.89)..."
O graduando e/ou estagiário, no seu processo de estágio prático da língua materna; enfrenta alguns desafios pelo modelo tradicional de ensino e contextualização do ensino; aonde repete-se padrões de ensino, mesmo em tempos atuais existem esse procedimento até mesmo arcaico e ultrapassados em relação ao professor/aluno, aluno/aluno e aluno/língua portuguesa. "...
Entre os muitos desafios no estagio supervisionado é permitir, induzir e/ou conduzir o graduando/estagiário a prática do conhecimento teórico, ou seja, vivenciar o que se aprendeu e/ou está aprendendo em prática continuo durante o processo de estagio, cabe ao supervisor esse papel de tutor e ao graduando/estagiário explorar esta oportunidade; modernalizando e atualizando o processo aluno/aprendizagem. Quebrando barreiras que vão além do atendimento acadêmico, linguagem culta para uma linguagem de entendimento entre o novo professor/graduando e o aluno no ambiente de sala de aula. "... Nos encontros de estágio supervisionado, procuramos desenvolver o que se tem denomiado de competencia aplicada, capacidade de viver profissionalmente o que se sabe teoricamente (ALMEIDA FILHO, 2000). ..."
O senso critico do graduando/ estagiario tem que ser constante, analisar, discutir e aplicar metodologias atualizadas. Não aceitar o modelo automatico e tradicional que mecaniza e tornem o processo menos atrativos e interessante em sala de aula, durante o processo da Pratica do Ensino e/ou Estágio Supervisionado. "... à prática de Ensino é um momento e um espaço privilegiado para experimentar a prática, para aprender e refletir em ação e sobre a ação, para errar sem temores, para se construir o acerto a partir do erro, aperfeiçoando o fazer docente ( TANCREDI, 1998:3-66)..."
No ambiente escolar os indivíduos se relacionam, constroem personalidades e a cidadania, por isso reforça-se o perfil do novo professor e/ou graduando/estagiário reflexivo, critico, analítico, observar, mas agente da atualização teórica à prática. "... O curso deve formar profissionais aptos para exercer as atividades docentes capaz de articular seu saber pedagógico e disciplinar e avançar no campo do conhecimento com atividades voltadas para a pesquisa contribuindo, dessa forma, para o desenvolvimento da região em que se localiza possuindo características de um profissional competente, crítico e criativo que, ao tomar conhecimento da realidade socioeconômica e políticocultural do país, possa atuar no sentido de estar melhor preparado para o exercício da profissão e da cidadania plena. (PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO -PPP. UEG - IPORÁ, 2009, P.40)..."
Com os desafios das atuais e novas gerações; proponho esta oficina como necessidade de adequação e aplicação dessas ferramentas tecnológicas no cotidiano do professor e do aprendiz de professor; o estagiário supervisionado. As ferramentas tecnológicas estão presente no dia a dia de cada indivíduo o mesmo não é diferente para o novo docente e o ambiente de sala de aula. Vamos trazer e usar a tecnologia a nosso favor um aliado no processo de difundir, transmitir e ensinar o conhecimento.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Baseado nos estudos realizados entendo que as tecnologias aplicadas a Língua Inglesa II, Morfologia, Literatura Infantojuvenil, Literaturas de Língua Portuguesa, Multimeios aplicados à Educação. Entende-se que o uso de ferramentas tecnológicas a mídias diversas permite que atividades multidisciplinares favorecem a construção e difusão do conhecimento. Possibilitando a inserção dessas tecnologias no ensino; sendo que vivemos em um ambiente globalizado, fronteiras livres aonde podemos e devemos atuar como promotores do conhecimento, dominando essas ferramentas em sala de aula e estimulando o adequado uso fora sala de aula como as plataformas de aprendizagem, sites, blogs, aplicativos de ensino das literaturas da língua portuguesa e língua inglesa.
ESTRUTURA DA OFICINA
* Será realizado um encontro;
* A formação teórica será contemplada com um certificado virtual baseado no conhecimento adquirido após a avaliação de um questionário online;
* Conteúdos:
Língua Portuguesa; uso de recursos mídias no ambiente da sala de aula.
Literaturas da Língua Portuguesa; difusão de obras literárias e seus autores.
Língua Inglesa; plataformas digitais de ensino da Língua Inglesa.
* As atividades serão baseadas no conhecimento dessas mídias e tecnologias.
OFICINA
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