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ANÁLISE DO FILME “O NOME DA ROSA”

Por:   •  4/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.427 Palavras (6 Páginas)  •  366 Visualizações

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FACULDADE ENTRE RIOS DO PIAUÍ

LARISSA SILVA PEREIRA

ANÁLISE DO FILME “O NOME DA ROSA”

COLINAS-MA

2018


Larissa Silva Pereira

ANÁLISE DO FILME “O NOME DA ROSA”

Análise do filme “O Nome da Rosa” apresentado para a obtenção de nota na disciplina de Atividade Complementar V lecionada pelo Prof° Nilson Gonçalves

COLINAS – MA

2018


  • Titulo do filme: O nome da Rosa

  • Crédito:

  • Direção:Jean-Jacques Annaud
  • Produção: Bernd Eichinger, Franco Cristaldi, Alexandre Mnouchkine, Bernd Schaefers e Hermann Weigel
  • Ano: 24 de setembro de 1986
  • Duração: 2h 11min
  • Resumo: 

O nome da Rosa é um filme de suspense  dramático, o  lugar  é  um  Mosteiro  Beneditino  italiano  que  tinha,  na época,  o  maior  quantidade de  Cristão  do  mundo.. O  filme  fala  de  um  monge  franciscano  Willian  de  Baskerville  e  seu   seguidor  Adson, que  são  convocados  para  um  mosteiro.  O  monge  é  chamado para solucionar uma  morte  em  que  todos  responsabilizam  a  um acontecimento  sobrenatural  antes  que  a  noticia  chegue aos ouvidos da Santa  Inquisição. O monge  tradutor  de  grego,  era  a  vitima  do “ acontecimento sobrenatural”,  e  foi  jogado  de  um  penhasco.No entanto,  quando todos  pensavam  que  a situação havia  sido  solucionado,  mais  um  dos  monges,  que também  era  tradutor  de  grego,  é  encontrado  morto, o que deixa todos apavorados crendo que estão sob ataque  sobrenatural.  O monge morto  tinha os dedos e a língua escurecidos, prova de que havia sido envenenado. Willian e seu pupilo investigam sobre o acontecido e  encontram  uma  torre,  onde  todos  os  livros  e  relíquias  eram escondidos  e  poucas pessoas  tinham  acesso  à  ela.  Os  dois  conhecem  Salvarote,  um  deficiente mental  que  j unto  de  se u  protetor,  Remígio. Depois da investigação,  William acha que há algo relacionado entre  os  monges  que  estavam sendo  mortos  e  um  livro  proibido,  considerado  espiritualmente  perigoso.  Assim  ele resolve  o mistério: o monge  assistente  da  biblioteca  se  sentia  atraído  por  belos  jovens. O monge assistente deixava um jovem ler o livro proibido em troca de prazeres sexuais, e quando o primeiro monge que morreu, aceitou a troca, se encheu de remorso e se suicidou, mas o segundo monge que morreu, achou pistas sobre o paradeiro do livro e foi morto logo em seguida. Na verdade, as páginas do livro foram propositalmente envenenadas para que ninguém pudesse repassar o que estava escrito ali. Na busca pelo monge, Adson encontra  uma jovem e bela mulher que o seduz,  a  partir  daí  o  jovem  fica desorientado  sobre  seus princípios, a partir daí ele se mostra dividido entre ajudar Willian a resolver os crimes e sua paixão pela jovem que ele nem sabe o nome. Enquanto  isso,  o monge assistente se  torna  a  terceira  vitima  do  livro,  então  Willian descobre  que  o  livro  que  procura  têm  as  páginas  envenenadas .  William descobre que a biblioteca do mosteiro contem  obras  de  Aristóteles  e  outros  escritores  considerados  pagãos,  a  igreja  que  queria manter  o  poder  absoluto,  controlando  a  liberdade  das  pessoas, mantinha  essa biblioteca lacrada, apenas poucos tinham acesso, para que  não seguissem com os  ensinos pagãos.  Depois desses fatos, William  conta  a  história  ao  monge  superior  e  exige  seu  livre  acesso  à  biblioteca.  O  monge superior  o  nega  e  exige  que não investigue mais nada sobre essa situação e que mandará alguém próprio para fazer esse trabalho.  Quando o  inquisidor chega para “resolver” o mistério, William  fala para    Adson  que  a  mando  de  Bernardo  quase  foi  para  a  fogueira  por  inocentar  um  homem, cujo crime foi traduzir um livro escrito em grego que conflitava com as escrituras sagradas. Ele então teve  que  se  retratar  para  se  livrar  da  morte,  mas  o  tradutor em questão  foi  condenado  e  queimado.  Com  a chegada  do  inquisidor,  há  a  punição  de  três  inocentes,  Salvatore,  Remigio  e  a  menina por quem Adson está apaixonado, que confessam os crimes sob tortura. William não concorda com a acusação das três pessoas  e  o  inquisidor diz que ele está sendo diabolicamente influenciado.Com isso William e Adson continuam investigando, vão à biblioteca escondidos  e  descobrem  ali  o  verdadeiro  assassino, Jorge,   o  mais  antigo  habitante  da  abadia. Antes que Willian tome o livro das mãos dele e o verdadeiro motivo para as mortes venha á tona, Jorge foge e acidentalmente coloca fogo na biblioteca, este  incêndio  faz com  que  todos  voltem  para  tentar  apagar  o  fogo. Então, depois do acontecido Willian e Adson vão embora, e encontram a jovem que conseguiu escapar, mas Adson segue seu caminho.

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