APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE PEÇA PUBLICITÁRIA DO BANCO HSBC

APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE PEÇA PUBLICITÁRIA DO BANCO HSBC

A preocupação com o consumo consciente vem crescendo a cada dia, ao mesmo passo que o setor empresarial se engaja nas questões sociais e ambientais.

Nesse contexto, o banco HSBC segue comprometido com ações ambientalmente responsáveis, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e participando ativamente no progresso e melhora da qualidade de vida nas comunidades onde atua.

O Meio Ambiente constitui um dos pilares da Sustentabilidade do HSBC.

Através do Instituto HSBC Solidariedade, investe em projetos ambientais

próprios e de ONGs parceiras objetivando o desenvolvimento e a disseminação de tecnologias socioambientais, conscientização ambiental de colaboradores, familiares, clientes e comunidades.

"O processo de conscientização do consumo afeta a forma de se comunicar", diz Helio Mattar, presidente do Instituto Akatu, organização não governamental que defende e divulga o consumo consciente. “É papel da Publicidade não apenas respeitar e distinguir, mas também contribuir para a formação de valores humanos e sociais éticos, responsáveis e solidários. O Conar defende a Publicidade que, no exercício de suas atividades institucionais ou de negócios, também orienta, desenvolve e estimula a sociedade objetivando um futuro sustentável”.

O banco HSBC apresentou uma campanha muito criativa, posicionando, de maneira nada convencional um outdoor, com a seguinte frase: "Se fosse uma árvore, você nem teria notado. Preserve". Tal campanha foi criada durante os congressos mundiais sobre Biodiversidade e Biossegurança, realizados pela ONU em 2006, em Curitiba. A peça foi montada propositalmente na saída do aeroporto Afonso Pena, surpreendendo os participantes dos congressos e quem circulava pelo local.

O outdoor utiliza uma combinação de linguagem verbal (frase inserida no cartaz) e não verbal (disposição do mesmo), através de gênero publicitário e descritivo para, de maneira cognitiva, chamar a atenção e despertar a consciência ambiental do cidadão, ditando que é preciso preservar nossas árvores e matas.

Valendo-se dos congressos focados nas questões da biodiversidade e biossegurança, traz à tona uma reflexão sobre o desmatamento, que avança cada vez mais, prejudicando a vida de todos os seres.

Na era da Responsabilidade Social tem maior credibilidade a organização que segue num constante aprimoramento, ao invés de oferecer somente oferecer um produto sem defeitos. "Consumo e cidadania estão estreitamente relacionados. Ou seja: nas sociedades de mercado a luta pela cidadania passa também pelo acesso à condição de consumidor. E de um consumidor respeitado em seus direitos", afirma Armando Strozenberg, sócio da Contemporânea e presidente da Associação Brasileira da Propaganda (ABP).

Focando na questão ambiental e social, o mercado publicitário atinge o lado emocional do consumidor, ganhando ainda mais competitividade, pois conquista a empatia dos consumidores e clientes.

BIBLIOGRAFIA

http://ambientallegal.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=144:o-conar-cria-normas-eticas-para-apelos-de-sustentabilidade-na-publicidade&catid=1:noticias&Itemid=164,