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ATPS de Morfologia

Por:   •  11/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.708 Palavras (11 Páginas)  •  289 Visualizações

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Universidade Anhanguera

UNIDERP

                                                           

MORFOLOGIA

Kelly Aparecida Teixeira Inácio Dias   (7307550529)

Leonardo Roberto Pereira da Silva        (1299201082)

Lourdes Fernandes Seabra                     (6954481485)

Rosana de Oliveira Santos                     (6504279112)

Stefany Mendes da Costa                      (6374215388)

São Paulo,  Setembro / 2014

Kelly Aparecida Teixeira Inácio Dias     (7307550529)

Leonardo Roberto Pereira da Silva        (1299201082)

Lourdes Fernandes Seabra                     (6954481485)

Rosana de Oliveira Santos                     (6504279112)

Stefany Mendes da Costa                       (6374215388)

   

                   MORFOLOGIA

                                Trabalho apresentado à

Professora Cirlei Gomes da disciplina MORFOLOGIA,                                                                                                                                                           do curso Letras Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa

                 

                   Universidade Anhanguera – Uniderp

           São Paulo, 18 de Setembro de 2014

Sumário

Introdução        

Resenha Crítica        

Filme: O Estruturalismo e Breve Vida e Obra.        

Textos: Estruturalismo Linguístico e As Concepções Saussurianas de Formação de Palavras.        

Como interpretar linguagem e língua?        

Formação de palavras        

Classificação dos morfemas:        

Radical        

Afixos        

Desinências        

Desinências verbais        

Derivação e composição        

Formação de substantivos a partir de verbos        

Bibliografia        


Introdução

A palavra é como um trem de carga e as ideias contidas nelas são como a carga que o trem transporta. Este “trem” pode ser um objeto gráfico ou um conjunto de sons. No primeiro caso, trata-se do morfema ou vocábulo formal, no segundo caso, será o fonema ou vocábulo fonológico. Temos, portanto, a palavra escrita e falada. Na Língua Portuguesa, em função da estruturação e origem das palavras, encontramos a seguinte divisão: palavras primitivas, palavras derivadas,  e palavras compostas.

No estudo da palavra escrita, destaca-se a morfologia. As palavras não são apenas amontoados de letras. Há uma estrutura, uma hierarquia e regras que determinam como elas são formadas. Aqui veremos como o nome dá a entender, a raiz que é a parte fundamental de uma palavra, como o alicerce ou o esqueleto. Já, o radical,a lexema e semantema que são a união da raiz com um morfema, originando o elemento comum  num grupo de palavras derivadas, ou seja, da mesma família.

Os verbos podem ser de primeira, segunda ou terceira conjugação. O que determina a conjugação é exatamente a vogal temática, que é acrescentada depois do radical. A união de radical e vogal temática forma o tema, os afixos são morfemas contendo significado próprio que se agregam à raiz ou radical para enriquecer ou modificar o sentido da palavra. Interfixos, vogais e consoantes de ligação ligam certos radicais e sufixos para facilitar a pronúncia (eufonia). Desinência é a morfema final do vocábulo que serve para realizar a flexão.

Modo-temporais indicam o modo e o tempo do verbo, os cognatos são os vocábulos com o mesmo radical. Por isso, se diz cognato, que significa “nascido junto”. São palavras, digamos, com o mesmo pai, que é o radical. As palavras estão em constante processo de evolução, o que torna a língua um fenômeno vivo que acompanha o homem. Por isso, alguns vocábulos caem em desuso (arcaísmos), enquanto outros nascem (neologismos) e outros mudam de significado com o passar do tempo.

Resenha Crítica

Filme: O Estruturalismo e Breve Vida e Obra.

Textos: Estruturalismo Linguístico e As Concepções Saussurianas de Formação de Palavras.

O trabalho da professora  Giselda dos Santos Costa, O Estruturalismo crítico, aborda um resumo histórico dos principais trabalhos antes do século XX, já que o citado século é tido como marco inicial do movimento chamado Estruturalismo.

A autora cita Leroy (1971), que estudou as origens e transformações das línguas hindus, gregas, e latinas e destaca o linguista suíço Ferdinando de Saussure, que publicou em 1916 a obra Cours de Linguistique Genérale. Saussure define que a língua é um sistema sincrônico em todas as suas partes, e com base nessa ideia muitos linguistas desenvolveram novos métodos e teorias com base na obra acima citada.

Ela também aborda a importância da escola de Praga, onde o estudo da língua é aprofundado, separando fonologia e fonética e criando a definição de fonema. Destacam-se em Praga os russos: Romam Jakobson e N.S. Trubetskoi, este último é considerado o criador da fonologia.

O estruturalismo europeu e americano é abordado citando os principais estudiosos e suas contribuições para o estudo da língua, pontos positivos e negativos comentados de forma simples e compreensível.

Bruno Maronese, na obra: As concepções Saussurianas de formação de palavras, aborda de forma mais ampla o trabalho de Saussure. Com foco na morfologia e formação de palavras, já que a obra Cours de Linguistique Genérale é considerada a obra inicial da linguística moderna, lançando vários conceitos que se tornaram importantes para estudiosos, embora outros conceitos tenham sido criados em meados do século XX, em especial o (estruturalismo bloomfieldiano).

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