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Analise Sobre Diversos Textos, A Chapéu, Fita Verde No Cabelo, Aqueles Dois, Mãe é O Cacete

Trabalho Universitário: Analise Sobre Diversos Textos, A Chapéu, Fita Verde No Cabelo, Aqueles Dois, Mãe é O Cacete. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  16/9/2013  •  819 Palavras (4 Páginas)  •  1.266 Visualizações

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Tivemos vários tipos de leituras dentro da nossa aula presencial, estamos compondo uma dupla em que juntamos nossos pontos de vista sobre os textos em alguns concordamos, outros, porém tivemos impressões diferentes sobre o texto. Comecemos então por “mãe é o cacete” de Ivana Arruda Leite.

Primeiramente, nos choca o título da obra, pois estamos acostumados a ouvir coisas boas sobre mãe, e neste texto temos uma demonstração de que ao contrario do dito popular nem todas as mães são iguais. Há algumas que apenas colocam no mundo sem se importar com o que vai de fato ocorrer com o filho. Isso nos traz uma realidade vista e revista dentro da nossa sociedade, estamos cada vez mais rodeados de alunos que a mão apenas existe na certidão de nascimento da criança e isso é o maior problema.

Em “É só um piolho” chegamos a conclusões distintas sobre o assunto, Meu colega Sandro acredita que a mulher parece submissa e, ao passar dos anos ela é vista como gorda pelo marido, ela sente seu ego ferido, no entanto isso já foi proferido tantas vezes, que ela nem mais se aflige com a situação. Eu, no entanto, creio que se trata sim de uma mulher não reconhecida, mas isso só ocorre por que ela permite, pois mesmo como ela cita no texto sentindo angustia, ela continua a elaborar comidas para satisfazer o paladar do seu esposo.

Em sem enfeite nenhum, nós concordamos que a Mãe é vista como uma beata de igreja, e que por razões não reveladas ela é intransigente com o marido e a filha, e não aceita qualquer regalo que eles possam oferecer a ela.

No texto “Aqueles dois” tivemos a mesma impressão que se tratava de uma relação homossexual e chegamos a conclusão que nós dois estávamos errados. Todavia o que mais diferenciou nossas leituras foi que eu li o texto em quatro momentos da aula, porém como Sandro faltou, ele leu de uma vez só, ou seja eu fiquei curiosa e ele desvendou mais rápido os fatos, até o titulo ele soube mais de pressa , pois nós fomos indagados a responder se o autor tratava-se de uma voz masculina ou feminina.

Na obra “Primeiro beijo”, nossas ideias se opuseram novamente, pois eu entendi que tratava-se muito mais do que um primeiro beijo, e sim a primeira ereção que o personagem teve, logicamente tive essa interpretação pela vasta experiência em interpretação da nossa professora. Meu colega, no entanto, não teve a mesma experiência e entendeu apenas que se tratava de um beijo em um chafariz que acabou por molhar o menino todo.

Quando nos detemos em “Fita Verde no Cabelo”, nós dois entendemos que se tratava de uma releitura de chapeuzinho vermelho, só que eu compreendi que o fato da menina usar uma fita correspondia a inocência de criança dela e quando ela perde sua fita ela perde juntamente a inocência, torna-se talvez mais adolescente ou adulta talvez pelo fato da perda da avó. Sandro compreendeu que ela perdeu a avó, mas, não identificou a perda da inocência da menina.

Já em “A Chapéu” pelas colocações do poema entendemos mais facilmente que o Lobão era um prostituto e nos dois achamos que a Leocádia é uma cafetã, que sobrevive as custas dele. Nessa história, Chapéu sabe dessa relação e insinua para Leocádia.

Em “Curso Superior” chegamos à conclusão que o que mais amedronta o menino não é a faculdade os problemas com as mulheres, mas sim a explicação que dará a mãe se acaso vier a decepciona-la.

Em “Rondó” eu achei que é como no dito popular em cada ponto, aumenta um conto, ou seja, é como se a menina terminasse e começasse a relembrar da história vivida pelos dois e acaba por chegar a conclusão que mesmo com todos os sofrimentos jamais será feliz novamente. No entanto, meu colega chegou a conclusão que são sete narradores e que cada um enfatiza os fatos da maneira como quer e a mais verídica é o ultimo que foi um relato pessoal da personagem.

Em “Conto (não conto)” chegamos a conclusão que o autor viaja por um mundo imaginário que por horas tem personagens e em outras não é como se as fossem partes de um quebra cabeça que se unem mas não formam um desenho reconhecível.

Em Rosa, Rosa, Rosae, ficou um pouco obscuro para nós o que

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