Antropólogo Oracy Nogueira
Tese: Antropólogo Oracy Nogueira. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: lesinha • 20/5/2013 • Tese • 594 Palavras (3 Páginas) • 433 Visualizações
De acordo com o antropólogo Oracy Nogueira:
Escolher uma resposta.
a. no Brasil, o preconceito racial é, principalmente, baseado na origem dos indivíduos.
b. nos Estados Unidos, o preconceito racial é, principalmente, baseado na aparência dos indivíduos.
c. os Estados Unidos são um exemplo de democracia racial
d. o preconceito de origem se fundamenta apenas nas características fenotípicas de um indivíduo.
e. no Brasil, o preconceito racial é, principalmente, de marca ou de cor.
Tendo em vista os materiais da aula, analise o trecho abaixo, parte da letra da música “Inclassificáveis”, de Arnaldo Antunes:
“que preto branco índio o quê?
branco índio preto o quê?
índio preto branco o quê?
aqui somos mestiços mulatos
cafuzos pardos mamelucos sararás
crilouros guaranisseis e judárabes
orientupis orientupis
ameriquítalos luso nipo caboclos
orientupis orientupis
iberibárbaros indo ciganagôs
somos o que somos
inclassificáveis”
A música representa um ponto de vista segundo o qual:
Escolher uma resposta.
a. o Brasil apresenta uma classificação racial baseada na ideia de origem.
b. os índios são a principal categoria étnico-racial brasileira.
c. a miscigenação permite uma categorização racial bem definida.
d. o Brasil é um país profundamente miscigenado, no qual é difícil estabelecer classificações étnico-raciais.
e. os brasileiros apenas se classificam racialmente de acordo com as categorias do IBGE.
Em 2004, a Universidade de Brasília implementou um sistema de cotas raciais. Os candidatos que desejassem se inscrever por meio das cotas deviam se autodeclarar como negros e tirar uma fotografia que seria submetida à análise de um comitê cuja função era garantir a veracidade da declaração. Os dois trechos abaixo são comentários de cientistas sociais sobre a controvérsia que esse método de seleção gerou:
“Eu, muito a favor destas medidas de ação afirmativa, proponho que elas funcionem na base da autodeclaração – sabendo que haverá algum abuso, mas que a pressão moral para que as pessoas não se digam negras sabendo de não sê-lo funcionará como um eficiente desincentivo. Isso dito, me preocupa o tom deste nosso debate, quase sempre solicitado por quem é contrário “às quotas”, no sentido de descartar a ação afirmativa em si, em lugar de propor justas melhoras
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