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Atps Letramento E Alfabetização

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Por:   •  27/9/2014  •  448 Palavras (2 Páginas)  •  715 Visualizações

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Atividades Práticas Supervisionadas

Etapa 1:

Passo 2:

Quadro

Passo 3: texto individual sobre sua alfabetização...

Etapa 2:

Passo 1: Quadro

Passo 2: Pesquisar sobre as diferentes concepções de alfabetização e letramento no século XXI, fazendo anotações pessoais sobre o significado dos termos alfabetização e letramento.

O trabalho de Carlos Alberto Faraco (2006), em Escrita e Alfabetização, é muito relevante e nesse artigo traçaremos em síntese o percurso seguido por esse teórico em suas considerações sobre a alfabetização.

Algumas vezes uma mesma letra recebe pronúncias diferentes em diferentes variações regionais ou sócio- culturais. Mas, muitas vezes, também a diferença entre a grafia e o som não depende de variação, mas de mudanças na estrutura gráfica da língua.

A reforma ortográfica que aconteceu recentemente é marca da convenção que regula a escrita da língua. Além disso, Faraco (2006) nos lembra que a língua possui uma memória etimológica, ou seja, as palavras carregam em sua grafia os antigos padrões da língua que deu origem à nossa. Como o português é uma língua latina, a maioria de nossas palavras possui raiz que remonta ao latim antigo. E outras palavras oriundas de línguas africanas, indígenas ou européias trazem dessas línguas o modo de escrever. Esse fato determina o trabalho do docente alfabetizador. É preciso que no decorrer do letramento, o alfabetizando entenda que, “há certa dose de representações arbitrárias, as quais exigem estratégias cognitivas próprias. Ele [o aluno] deverá saber [...] em que casos pode haver situações arbitrárias; deverá saber que é preciso memorizar a forma das palavras (FARACO, 2003, p. 10).

A marca que muito nos satisfaz no trabalho de Faraco (2006) está no fato que ele cria mecanismos de alfabetização que não exigem o apagamento cultural da criança. Para o autor, O fato de ter havido mudança na grafia de algumas palavras e de a mudança ter criado uma situação arbitrária, não significa que o brasileiro antes de ser alfabetizado tenha de ‘corrigir’ sua pronúncia; “não significa também que o professor tenha que introduzir uma pronúncia artificial na sala de aula para que o aluno não ‘erre’ [...]” (p. 12).

O PCN, concordando com o pensamento de Faraco (2006), adverte que o ensino de Língua Portuguesa deve acontecer dentro de um contexto maior de integração, em que o professor compreenda, e que o aluno vá entendendo ao longo de sua formação, a língua como instrumento fundamental de interação social.

Baseado nas relações estabelecidas entre som e letra, Faraco (2003) divide o sistema linguístico em dois grupos: o que mantem relações biunívocas, em que há uma determinada unidade sonora corresponde a certa gráfica, o que mantém relações cruzadas. Este último grupo divide ainda, considerando que a unidade sonora [que] tem mais de uma representação gráfica possível e há uma unidade

Passo 3:

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