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Deuses Eros E Apolo

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Por:   •  22/8/2013  •  896 Palavras (4 Páginas)  •  2.686 Visualizações

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APOLLO:

Apolo é deus da juventude e da luz, identificado primordialmente como uma divindade solar, uma das divindades mais ecléticas da mitologia greco-romana, da música deus justo e puro que ajudava doentes e também curava várias doenças através do sono.Filho de Zeus e da titã Latona (Leto), irmão gemeo de Artemis deusa da lua e da caça, que era conhecida pelos romanos como Diana. Segundo a lenda, Apolo e sua irmã nasceram na ilha de Delos onde sua mãe Leto se refugiou para se esconder da Hera, a esposa de Zeus.

Apolo é um adorador da música, é diretor do coro das musas, mas ele só virou deus da música ao receber uma lira do deus Hermes que foi feita com um casco de tartaruga e com tripas do gado que Hermes havia roubado de Apolo, isso criou bastante discussão entre os dois e Maia(mãe de Hermes), mas ao ouvir Hermes tocar a lira Apolo ficou tão admirado que aceitou a lira com muito gosto.

Apolo tem diversas histórias a maioria de romances que teve, mas nunca davam certo,como por exemplo, grande história de amor não correspondido de Apolo foi com a Dafne. Por ser um deus muito belo, e ter muitas qualidades, quis ser bem mais que o deus Cupido. Afirmou que suas flechas eram bem mais poderosas que as do deus do Amor, mas Cupido argumentou que as flechas que possuía além de serem mais poderosas, atingiriam até o próprio Apolo. Apolo naquele momento não acreditou, foi então que o Cupido lançou uma flecha no coração dele com ouro na ponta e ele se apaixonou pela moça Dafne, mas o cupido para mostrar que era mais poderoso lançou uma flecha com chumbo na ponta no coração de Dafne que repudiava Apolo e sua paixão. Dafne não aguentava mais o deus Apolo a perseguindo, foi então que pediu a seu pai Peneu que mudasse sua forma; seu pai a atendeu e a transformou em um loureiro, talvez pelo fato dele ser considerado um arqueiro de grande habilidade. Com um ano de idade seguiu a serpente Píton que era também inimiga da sua mãe e a matou com flechadas. A partir deste momento foi considerado um grande arqueiro. O seu arco disparava dardos letais que matavam os homens com doenças ou então mortes súbitas. O poder de Apolo se exercia em todos os lugares da natureza e do homem,, causando raiva em Eros (cupido).

Outro grande momento que marcou a vida de Apolo foi sua grande admiração por Jacinto. Apolo tinha muito apego por Jacinto. Certo dia foram jogar discos, Apolo foi o primeiro a lançar; lançou muito forte e com precisão e Jacinto com muita vontade de jogar também foi correndo atrás do disco para pega-lo, mas Zéfiro (um dos deuses do vento) sentia muita inveja, pois Jacinto preferia Apolo. Então soprou o disco que bateu na testa de Jacinto. Apolo correu para ajuda-lo e enquanto tentava reviver o amigo, nasceu uma linda flor do sangue que escorreu de sua testa, que após sua morte recebeu o nome de Jacinto.

EROS:

Eros era considerado pelos gregos como o deus do amor. Entre os romanos, ele era conhecido como Cupido, que em latim tem o sentido de ‘amor’. As primeiras representações artísticas de Eros o mostram como um belo jovem alado, com traços de menino, normalmente despido, e portando arco e flecha. Eventualmente ele aparece nos mitos como um simples garoto

brincalhão, lançando suas flechas em deuses e humanos, enquanto gradualmente vai perdendo seu status entre os deuses. Em sua Teogonia, considera-o filho de Caos, portanto um deus primordial.

Depois ele passou a ser conhecido como um deus integrante do Olimpo, gerado por Afrodite e Zeus, Hermes ou Ares, de acordo com a interpretação vigente. Ele detinha uma beleza ímpar, atendia aos desejos de Afrodite, sempre pronto a disparar suas flechas do amor contra mortais e imortais, conforme as determinações maternas. Representado como uma criança, explicam algumas versões que Afrodite teria, um dia, reclamado com Métis, deusa da prudência, que o filho não crescia nunca. A amiga lhe recomendou então ter outro filho, o que propiciaria o crescimento de Eros. Isso teria realmente ocorrido depois do nascimento de Antero, considerado por alguns a divindade responsável pelo amor mútuo, o que eventualmente o opunha ao irmão.

Os romanos, embora admirassem a sublime beleza de Eros, reservava a ele um cerimonial simples, desprovido de importância mas, A história de Eros e Psiquê é uma das mais belas e profundas. Ele se casa com a amada, mas a proíbe de ver seu rosto, pois deseja ser amado não como uma divindade, mas como um mortal. Ela, porém, vencida pela curiosidade, vale-se do momento em que ele adormece e espia sua face; ela fica tão encantada que deixa uma gota de cera da vela que ilumina seu amado, cair em seu peito. Eros desperta e fica enraivecido, deixando sua amante. Ela fica sem rumo, ou em outras versões, é castigada por Afrodite, inconformada com a paixão de seu filho por Psiquê; de qualquer forma, arrependido, Eros implora a misericórdia de Zeus para a mulher amada. O deus supremo cede e torna Psiquê imortal, unindo os jovens amantes, que passam a morar no Olimpo. A bela mortal representa, segundo alguns especialistas, a espiritualidade presente no Homem, o que transforma esta lenda em penetrante metáfora sobre a relação da alma humana com o Amor.

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